O principal problema das reuniões é falta de estabelecimento de metas. Também, não basta apenas marcar uma reunião, estabelecer metas e esquecê-las no fundo da gaveta. O acompanhamento das metas estabelecidas, ou seja, seu monitoramento é essêncial. É a partir das análises a cerca dos resultados obtidos em busca dos objetivos é que completa o sentido de uma reunião. No texto apresentado observamos que não há organização (ou planejamento) para a reunião.
As soluções apresentadas por Miranda fazem parte dos grandes manuais de organização estratégica.
Assim, é salutar diferenciar o trabalho em equipe do trabalho em conjunto, tendo em vista que o trabalho em conjunto pode haver conflitos de poder, principalmente em lideranças democráticas. Dois funcionários que desempenham a mesma função não chegam em um acordo e acabam brigando para que sua opinião seja aceita.
Acredito que reuniões em grandes grupos devam ser aquelas para estabelecimento de regras positivas e reuniões poucos democráticas. Nesse tipo de reunião não é possível individualizar as vontades e a pluralidades de opiniões sempre atrapalha as conclusões.
E nesse caso, perder tempo é estar em desacordo com o sentido de todo o processo produtivo.
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