O conhecimento digital deve ser visto com certas restrições. A sua aquisição deve estar articulada a outros mecanismos de construção do conhecimento para que possa ter um conteúdo consistente e verossímil.
O conhecimento da internet é semelhante ao sistema que a rege, vasto e rápido, no entanto, devemos reconhecer que o que implica na superficialidade no conhecimento, ou na produção de textos da internet é o denominado vicio dos Ctrls V e C.
Sinceramente eu acredito que a riqueza da informação não está no meio que a conduz, mas na avaliação de sua qualidade. Vejamos um exemplo: de nada adianta pegar um jornal e ler reportagens rápidas e de péssima qualidade, como os links de celebridades ou os desfalques desportivos e esquecer a parte geral, política, economia e cultural.
Respondendo a pergunta de que será que a leitura de chamadas rápidas ou notícias condensadas é suficiente? Não, mas o problema não está na internet, mas sim no leitor que a seleciona. Dificilmente conseguiremos no Brasil, impressos da Revista Times, mas se procurarmos na internet encontraremos artigos até de 1950 na íntegra. Utilizei deste recurso para fazer trabalhos de literatura norte americana, os quais vieram enriquecer o conteúdo.
É fato lembrar que se pegarmos qualquer site da internet para embasar nossa teoria, isso será fadado ao fracasso. No entanto, podemos encontrar teses magníficas, e, e-books que nos darão conhecimento solidificado. Qual a diferença de ler um Machado de Assis em papel ou em dados virtuais.
A criticidade, não se dá simplesmente pelo meio que se lê, mas pela forma com que se conduz o processo de leitura.
O equilíbrio do processo do conhecimento deve estar na forma com que tratamos as informações e não na forma como as adquirimos. Ler é importante, mas trabalhar as informações com atitude é que completa o sentido do ato de ler.
André Gilberto Boelter Ribeiro
Textos, Artigos Públicados, Reportagens citadas, Fotos, entre outros assuntos.
domingo, 22 de agosto de 2010
sexta-feira, 16 de julho de 2010
PROFESSOR: CAMINHOS E DESCAMINHOS
É comum ouvirmos de muitas pessoas que a carreira de professor está desvalorizada e que suas palavras não são valorizadas. Ouve-se que o professor assumiu um papel de família a qual não está preparado e que por isso não consegue resolver suas próprias questões. São muitos os caminhos e descaminhos dessa profissão.
O professor ainda é um formador de opinião dentre a sociedade, principalmente nas pequenas cidades. Os professores em muitas localidades são referência e padrão de conduta para a população. Porém, a maioria dos professores desconhecem que possuem esse poder de articulação de ideologias e de formação de opinião entre seus alunos.
Os professores ainda não se despertaram para a revolução social que podem realizar dentro de uma sala de aula. Dentro desse espaço, são os professores quem possuem a voz e a oportunidade de trabalhar valores e ideais. De selecionar textos, figuras e temáticas que os possibilite desenhar e moldar aqueles que os ouvem. O trabalho de professor é um trabalho fortemente argumentativo e de convencimento. É um embate ideológico. E o professor deve fazer uso dessas prerrogativas de sua profissão.
Outro ponto é que o professor é um profissional que tem suas palavras como marco de credibilidade. Segundo uma pesquisa internacional realizada pela empresa alemã GKF, efetuada em 19 países, incluindo o Brasil, exibe que os professores de ensino fundamental e médio estão entre os profissionais que têm maior credibilidade junto à população. No Brasil eles ficam em terceiro lugar, com 87% de aprovação.
Nos descaminhos, um grande problema na vida do professor é a tênue linha que separa a sua função da função familiar. Há uma confusão entre essas duas bases de formação do indivíduo, e nesse “embate” as crianças ficam livres de qualquer autoridade e limites. O professor torna-se escravo de leis más interpretadas e torna-se vítima da violência que invade muitas escolas do país.
Nesses caminhos e descaminhos cabe ao professor descobrir uma forma de melhorar as condições de atuação profissional, seja no âmbito salarial, seja nas condições das escolas ou seja nas relações pessoais e sociais que estabelecem no decorrer de seu trabalho. Mobilizando a sociedade para lutar por seus direitos.
O professor ainda é um formador de opinião dentre a sociedade, principalmente nas pequenas cidades. Os professores em muitas localidades são referência e padrão de conduta para a população. Porém, a maioria dos professores desconhecem que possuem esse poder de articulação de ideologias e de formação de opinião entre seus alunos.
Os professores ainda não se despertaram para a revolução social que podem realizar dentro de uma sala de aula. Dentro desse espaço, são os professores quem possuem a voz e a oportunidade de trabalhar valores e ideais. De selecionar textos, figuras e temáticas que os possibilite desenhar e moldar aqueles que os ouvem. O trabalho de professor é um trabalho fortemente argumentativo e de convencimento. É um embate ideológico. E o professor deve fazer uso dessas prerrogativas de sua profissão.
Outro ponto é que o professor é um profissional que tem suas palavras como marco de credibilidade. Segundo uma pesquisa internacional realizada pela empresa alemã GKF, efetuada em 19 países, incluindo o Brasil, exibe que os professores de ensino fundamental e médio estão entre os profissionais que têm maior credibilidade junto à população. No Brasil eles ficam em terceiro lugar, com 87% de aprovação.
Nos descaminhos, um grande problema na vida do professor é a tênue linha que separa a sua função da função familiar. Há uma confusão entre essas duas bases de formação do indivíduo, e nesse “embate” as crianças ficam livres de qualquer autoridade e limites. O professor torna-se escravo de leis más interpretadas e torna-se vítima da violência que invade muitas escolas do país.
Nesses caminhos e descaminhos cabe ao professor descobrir uma forma de melhorar as condições de atuação profissional, seja no âmbito salarial, seja nas condições das escolas ou seja nas relações pessoais e sociais que estabelecem no decorrer de seu trabalho. Mobilizando a sociedade para lutar por seus direitos.
terça-feira, 29 de junho de 2010
QUESTÕES DA PÓS EM DOCENCIA SUPERIOR
1) Como você avalia a maneira que, via de regra, é trabalhado o conhecimento em sala de aula em nossos cursos?
A grande carga de informação recebida diariamente via informática pelas pessoas em nada tem contribuído para a melhoria do ensino no Brasil. Se por um lado, tem-se falado muito em espaço virtual, comunidade virtual, por outro, à quer se falar em descaracterização do ensino, enquanto formador de opiniões e humanizador, não obstante hajam mobilizações para modificar esse paradigma. Esse problema se arrasta desde os anos iniciais até a graduação renomadas e recomendadas pelo MEC.
Apontam especialista, que no ensino fundamental grande parte dos problemas está na má formação dos professores. E, por má formação entenda-se somente os poucos qualificados (ou desqualificados) e não os que não tem acesso (isso é outro assunto), mas também os que negligenciam as tarefas de classe. Outra questão que a torna inadequada é a utilização das disciplinas em escolas e das idéias incutidas muitas vezes pelos próprios pais que a escola e o ambiente escolar é desagradável. Houve uma convenção tácita a respeito do ensino entre a sociedade e muitos educadores.
Não bastasse a desmoralização do ensino por parte da família que transmitiu sua responsabilidade as escolas. Muitas vezes enfrenta-se a promiscua ideologia de muitos meios de comunicação de que estudar não é promissor, assimilando-o como algo extremamente penoso. Frequentemente são observados os exemplos de que as crianças se baseiam em assuntos televisivos, da internet ou mesmo de jogos e raramente, para não se dizer nunca, são de livros. Ora, a televisão tem pouco mais de cinqüenta anos, no entanto, os livros chegaram nas bagagens portuguesas.
Continuando os estudos, encontram-se no ensino médio a parafernália da preparação para vestibular. E o pecado continua. Ao invés de preparar os alunos para o convívio social de modo pleno, humanizá-los, os docentes fazem questão de mecanizá-los para a chegada da grande hora: o vestibular. Assim, a oportunidade de fazer com que o ensino cumpra o seu papel preparador humanístico e inclusor social, transforma-se ilusão. E a teoria, fonte de detalhes, geradoras de debates, amassa-se numa gaveta empoeirada, e a enfadonha e humilhante velha prática, brilha com todo o seu esplendor até a colação de grau superior. E o ensino deixa de ter caráter inclusor e passa a ser fator de exclusão.
Dessa forma, não cabe apenas uma reforma em um dos níveis. O problema deve ser tratado fora dos portões escolares. Famílias, meios de comunicação, administração públicas e principalmente professores com consciência de classe, todos em conjunto, devem reavaliar o papel do ensino enquanto mecanismo apto e eficiente na humanização dos indivíduos e não como alavanca de vestibular e profissão futura. A escola é um espaço de realização, de encontro com si mesmo, de descobertas, de formação, e não um semáforo de parada obrigatória.
Tanto a universidade quanto as escolas de ensino básico poderão
2) Qual é a forma mais adequada para trabalhar a articulação entre ensino e pesquisa na educação superior?
A prática docente é uma tarefa que exige do educador uma constante adaptação com o mundo exterior. Por esse motivo, o docente deve ter determinados comportamentos para que possa executar sua atividade docente de maneira satisfatória. E isso, se desenvolve no que denominamos de formação docente que está repleta de atividades de aprendizado. Dentre essas atividades está a da pesquisa e a da leitura.
Não é difícil perceber dentre muitos docentes, a concepção de que o termo “formação” compreende apenas palestras e demais atividades realizadas ou promovidas por órgãos educacionais. Isso acontece principalmente na docência pública. Porém, é importantíssimo salientar que a formação docente não envolve apenas palestras ou atividades isoladas. O termo formação compreende uma ação particular em prol do público, ou seja, cada docente é responsável pela sua formação, que é única, ininterrupta articulado, e imensurável em determinados casos. E essa idéia advêm dos bancos universitários.
Um ponto que os docentes pecam constantemente é em não conceber a leitura como parte de sua formação. Não há de se falar em formação profissional e mais ainda, em formação docente sem que haja um nível de leitura, seja ela, especifica da área, conhecimentos gerais ou até mesmo de clássicos. A aquisição do conhecimento do docente perpassa vários níveis e um dele é o da leitura.
O docente também deve estar envolvido em outro ato que não é e nem deve ser desvinculado ao da leitura, que é o ato da pesquisa. Conhecer algo ou dado assunto, não faz de nenhum docente pronto e acabado, pelo contrário o torna ainda mais preparado para trilhar caminhos desconhecidos da área de sua especificidade. Quando se pesquisa, se coloca em atividade grande parte do conhecimento adquirido em busca de uma solução para um problema. É inevitável realizar uma pesquisa sem se utilizar do instrumento leitura, o que o enriquece ainda mais.
O professor que é um constante pesquisador e tem como instrumento de trabalho a pesquisa e a leitura, não passará despercebido e terá destaque em qualquer atividade que exercer. Pois, a cada leitura ele modifica e modifica o entendimento de leituras realizadas por ele em outro momento. É um ato de entrelaçamento que gera conhecimento. A formação docente só terá consistência se for construída sob os pilares da pesquisa, da leitura e da prática. Caso contrário, ter-se-ão profissionais desabilitados a exercer o magistério com qualidade.
3) Como poderia ser desenvolvida uma pedagogia mais coerente com a sociedade atual? Que aspectos não poderiam faltar na prática profissional dos docentes hoje?
A informática é a grande revolução dos últimos anos seja nas relações humanas, como nas profissionais e sociais. É possível estabelecer relações profissionais com outros agentes a longa distância, sem mesmo os conhecer. É possível fechar contratos, grandes negócios e demais ações apenas usando os aparatos que o mundo da informação dispõe aos seus usuários. Todos os consultores de gestão profissional concordam que qualquer profissional deve-se estar atualizado e constantemente atualizando-se no campo que denominam de Tecnologia de Informação.
Pode-se assegurar com toda exatidão que é impossível escapar da presença dos meios de informacionais. O que cabe a nós então? É dedicar um tempo de nosso dia para conhecer o funcionamento desses novos aparelhos, para que não sejamos atropelados pela nova geração.
O planejamento ao contrário do que todo mundo pensa é um instrumento que deve ser utilizado em todas as áreas do conhecimento e diariamente. O planejamento faz parte da rotina administrativa empresarial, das instituições bancárias, da vida pessoal e profissional e também das escolas. O ato de planejar é indispensável para um bom desempenho da escola e do processo educativo. O planejamento não é ligado somente ao planejamento de aulas, mas de como a escola irá agir e interferir na sociedade em que está atuando.
Infelizmente, os professores estão esperando muito pelas instituições a que estão vinculadas e não buscam se aperfeiçoar por si só, esperam ser conduzidos na sua formação, não autonomamente.
A grande carga de informação recebida diariamente via informática pelas pessoas em nada tem contribuído para a melhoria do ensino no Brasil. Se por um lado, tem-se falado muito em espaço virtual, comunidade virtual, por outro, à quer se falar em descaracterização do ensino, enquanto formador de opiniões e humanizador, não obstante hajam mobilizações para modificar esse paradigma. Esse problema se arrasta desde os anos iniciais até a graduação renomadas e recomendadas pelo MEC.
Apontam especialista, que no ensino fundamental grande parte dos problemas está na má formação dos professores. E, por má formação entenda-se somente os poucos qualificados (ou desqualificados) e não os que não tem acesso (isso é outro assunto), mas também os que negligenciam as tarefas de classe. Outra questão que a torna inadequada é a utilização das disciplinas em escolas e das idéias incutidas muitas vezes pelos próprios pais que a escola e o ambiente escolar é desagradável. Houve uma convenção tácita a respeito do ensino entre a sociedade e muitos educadores.
Não bastasse a desmoralização do ensino por parte da família que transmitiu sua responsabilidade as escolas. Muitas vezes enfrenta-se a promiscua ideologia de muitos meios de comunicação de que estudar não é promissor, assimilando-o como algo extremamente penoso. Frequentemente são observados os exemplos de que as crianças se baseiam em assuntos televisivos, da internet ou mesmo de jogos e raramente, para não se dizer nunca, são de livros. Ora, a televisão tem pouco mais de cinqüenta anos, no entanto, os livros chegaram nas bagagens portuguesas.
Continuando os estudos, encontram-se no ensino médio a parafernália da preparação para vestibular. E o pecado continua. Ao invés de preparar os alunos para o convívio social de modo pleno, humanizá-los, os docentes fazem questão de mecanizá-los para a chegada da grande hora: o vestibular. Assim, a oportunidade de fazer com que o ensino cumpra o seu papel preparador humanístico e inclusor social, transforma-se ilusão. E a teoria, fonte de detalhes, geradoras de debates, amassa-se numa gaveta empoeirada, e a enfadonha e humilhante velha prática, brilha com todo o seu esplendor até a colação de grau superior. E o ensino deixa de ter caráter inclusor e passa a ser fator de exclusão.
Dessa forma, não cabe apenas uma reforma em um dos níveis. O problema deve ser tratado fora dos portões escolares. Famílias, meios de comunicação, administração públicas e principalmente professores com consciência de classe, todos em conjunto, devem reavaliar o papel do ensino enquanto mecanismo apto e eficiente na humanização dos indivíduos e não como alavanca de vestibular e profissão futura. A escola é um espaço de realização, de encontro com si mesmo, de descobertas, de formação, e não um semáforo de parada obrigatória.
Tanto a universidade quanto as escolas de ensino básico poderão
2) Qual é a forma mais adequada para trabalhar a articulação entre ensino e pesquisa na educação superior?
A prática docente é uma tarefa que exige do educador uma constante adaptação com o mundo exterior. Por esse motivo, o docente deve ter determinados comportamentos para que possa executar sua atividade docente de maneira satisfatória. E isso, se desenvolve no que denominamos de formação docente que está repleta de atividades de aprendizado. Dentre essas atividades está a da pesquisa e a da leitura.
Não é difícil perceber dentre muitos docentes, a concepção de que o termo “formação” compreende apenas palestras e demais atividades realizadas ou promovidas por órgãos educacionais. Isso acontece principalmente na docência pública. Porém, é importantíssimo salientar que a formação docente não envolve apenas palestras ou atividades isoladas. O termo formação compreende uma ação particular em prol do público, ou seja, cada docente é responsável pela sua formação, que é única, ininterrupta articulado, e imensurável em determinados casos. E essa idéia advêm dos bancos universitários.
Um ponto que os docentes pecam constantemente é em não conceber a leitura como parte de sua formação. Não há de se falar em formação profissional e mais ainda, em formação docente sem que haja um nível de leitura, seja ela, especifica da área, conhecimentos gerais ou até mesmo de clássicos. A aquisição do conhecimento do docente perpassa vários níveis e um dele é o da leitura.
O docente também deve estar envolvido em outro ato que não é e nem deve ser desvinculado ao da leitura, que é o ato da pesquisa. Conhecer algo ou dado assunto, não faz de nenhum docente pronto e acabado, pelo contrário o torna ainda mais preparado para trilhar caminhos desconhecidos da área de sua especificidade. Quando se pesquisa, se coloca em atividade grande parte do conhecimento adquirido em busca de uma solução para um problema. É inevitável realizar uma pesquisa sem se utilizar do instrumento leitura, o que o enriquece ainda mais.
O professor que é um constante pesquisador e tem como instrumento de trabalho a pesquisa e a leitura, não passará despercebido e terá destaque em qualquer atividade que exercer. Pois, a cada leitura ele modifica e modifica o entendimento de leituras realizadas por ele em outro momento. É um ato de entrelaçamento que gera conhecimento. A formação docente só terá consistência se for construída sob os pilares da pesquisa, da leitura e da prática. Caso contrário, ter-se-ão profissionais desabilitados a exercer o magistério com qualidade.
3) Como poderia ser desenvolvida uma pedagogia mais coerente com a sociedade atual? Que aspectos não poderiam faltar na prática profissional dos docentes hoje?
A informática é a grande revolução dos últimos anos seja nas relações humanas, como nas profissionais e sociais. É possível estabelecer relações profissionais com outros agentes a longa distância, sem mesmo os conhecer. É possível fechar contratos, grandes negócios e demais ações apenas usando os aparatos que o mundo da informação dispõe aos seus usuários. Todos os consultores de gestão profissional concordam que qualquer profissional deve-se estar atualizado e constantemente atualizando-se no campo que denominam de Tecnologia de Informação.
Pode-se assegurar com toda exatidão que é impossível escapar da presença dos meios de informacionais. O que cabe a nós então? É dedicar um tempo de nosso dia para conhecer o funcionamento desses novos aparelhos, para que não sejamos atropelados pela nova geração.
O planejamento ao contrário do que todo mundo pensa é um instrumento que deve ser utilizado em todas as áreas do conhecimento e diariamente. O planejamento faz parte da rotina administrativa empresarial, das instituições bancárias, da vida pessoal e profissional e também das escolas. O ato de planejar é indispensável para um bom desempenho da escola e do processo educativo. O planejamento não é ligado somente ao planejamento de aulas, mas de como a escola irá agir e interferir na sociedade em que está atuando.
Infelizmente, os professores estão esperando muito pelas instituições a que estão vinculadas e não buscam se aperfeiçoar por si só, esperam ser conduzidos na sua formação, não autonomamente.
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Formação Docente; Educação;
terça-feira, 15 de junho de 2010
PROBLEMAS DE LEITURA
Inúmeros problemas que envolvem a formação de leitor estão sendo identificados nas escolas brasileiras. E isso perpassa a falta de leitura e sua implicação no desenvolvimento do leitor, dos novos instrumentos que cativam mais que os livros tradicionais, e na posição que a escola assume em repassar conteúdos.
O primeiro problema é que os alunos não estão lendo livros bons e isso implica no precário desenvolvimento de leitores capacitados. Cada vez menos os alunos estão lendo menos livros e mais textos medíocres. As sagas produzidas para vendagem têm mais lugar no cotidiano dos estudantes que outras obras relevantes da literatura. Outro exemplo são os milhares de páginas do professor J.R.R. Tolkien que fascinam leitores infanto-juvenis.
Outro problema da leitura entre os adolescentes é que os novos instrumentos e aparatos tecnológicos estão tomando lugar dos livros. Eles preferem ficar horas e horas navegando num site qualquer, jogando ou mesmo conversando em chats do que parar para mergulhar no mundo das letras. Um agravante disso é que os livros tradicionais direcionados a esse público não se renovam, ficando desnivelado ao escorregadio leitor jovem.
Para agravar a situação, verificamos mais um obstáculo na formação de leitores jovens. A escola não está mais preocupada com a leitura e o desenvolvimento do leitor, mas nos conteúdos e com vestibulares, o que prejudica a própria busca autônoma pelo conhecimento. A escola é o único local onde muitos jovens tem acesso a leitura, já que em casa não se cultiva esse hábito. E o fato dela não estar atenta a esse contexto, deixa-os as margens de uma literatura de qualidade.
É preciso rever muitos conceitos e preconceitos sobre a formação de leitores, principalmente na escola pública brasileira. Não basta apenas repassar conteúdos e teorias como se fossem os alunos uma máquina repetidora. Demonstrar que existem obras muito valiosas que não estão na mídia ou no cânone mercadológico, que a leitura pode dar tanto prazer ao seu leitor quanto um site da moda, e que criar o hábito de ler com freqüência é um papel que a escola e a família deve desenvolver. A formação de sujeitos realmente críticos e autônomos passa por esses referenciais.
O primeiro problema é que os alunos não estão lendo livros bons e isso implica no precário desenvolvimento de leitores capacitados. Cada vez menos os alunos estão lendo menos livros e mais textos medíocres. As sagas produzidas para vendagem têm mais lugar no cotidiano dos estudantes que outras obras relevantes da literatura. Outro exemplo são os milhares de páginas do professor J.R.R. Tolkien que fascinam leitores infanto-juvenis.
Outro problema da leitura entre os adolescentes é que os novos instrumentos e aparatos tecnológicos estão tomando lugar dos livros. Eles preferem ficar horas e horas navegando num site qualquer, jogando ou mesmo conversando em chats do que parar para mergulhar no mundo das letras. Um agravante disso é que os livros tradicionais direcionados a esse público não se renovam, ficando desnivelado ao escorregadio leitor jovem.
Para agravar a situação, verificamos mais um obstáculo na formação de leitores jovens. A escola não está mais preocupada com a leitura e o desenvolvimento do leitor, mas nos conteúdos e com vestibulares, o que prejudica a própria busca autônoma pelo conhecimento. A escola é o único local onde muitos jovens tem acesso a leitura, já que em casa não se cultiva esse hábito. E o fato dela não estar atenta a esse contexto, deixa-os as margens de uma literatura de qualidade.
É preciso rever muitos conceitos e preconceitos sobre a formação de leitores, principalmente na escola pública brasileira. Não basta apenas repassar conteúdos e teorias como se fossem os alunos uma máquina repetidora. Demonstrar que existem obras muito valiosas que não estão na mídia ou no cânone mercadológico, que a leitura pode dar tanto prazer ao seu leitor quanto um site da moda, e que criar o hábito de ler com freqüência é um papel que a escola e a família deve desenvolver. A formação de sujeitos realmente críticos e autônomos passa por esses referenciais.
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ESCRITA; LEITURA; IMPORTANCIA
terça-feira, 11 de maio de 2010
CAMINHOS PARA A CONSTRUÇÃO DO PROFISSIONAL
A sociedade em geral e até mesmo a escola muitas vezes pautam seus ensinamentos na verticalidade, isto é, só se pode crescer profissionalmente se subirmos os degraus tradicionais de uma carreira sempre tendo como base um período de tempo. Pensa-se horizontalmente, só nos casos em que estamos ao lado de um concorrente e almejamos derrubá-lo, pois popularmente não há lugar para duas pessoas no mesmo degrau.
As pessoas não querem rever conceitos pessoais, nem estão mais interessadas em conceitos individuais e sim coletivos, pegam suas idéias irracionais e aplicam-nas indiscriminadamente na profissão. Se assumirem um cargo de chefia e forem despedidas, logo, querem começar em outra empresa ou organização de um lugar semelhante onde foram destituídas e não (para não dizer nunca) experimentar novos caminhos, iniciar do zero. O pior inimigo de nossa escalada são nossos próprios conceitos e preconceitos que nos amarram em uma corrente de falsa identidade profissional: Eu sou!
Queremos provar a nós mesmos que tais degraus estão sendo alcançados, mas não queremos saber a que topo eles nos levarão. E aí o perigo do profissional se perder na própria profissão.
No desenvolvimento profissional nos deparamos com inúmeros empecilhos para a realização de nossos sonhos, sejam estes sonhos de infância ou recentes. No entanto, para a realização deles, não nos movemos a buscar padrões novos, romper barreiras ou mesmo construir nosso próprio caminho. Quando tentamos fazer algo inovador, nos primeiros passos somos repreendidos pelos ditos “entendidos” no assunto e por ceticismo não continuamos, e se isso não acontece o medo de encarar o desconhecido ou o pouco explorado, nos paralisa. E desistimos de buscar novas inspirações ou como quer Miranda “escadas laterais” (possibilidades de crescimento alternativo).
Além disso, a era celebridade atingiu a vida corporativa. Todo mundo quer seus 15 minutos de fama, mas sem preparação, sem experiência, sem esforço algum. E surgem as questões: Há somente um caminho para se alcançar os objetivos? E quais os objetivos que queremos alcançar? O que fazer para alcançar meu objetivo?
A falta do olhar horizontal é um empecilho para o crescimento e um passo da queda profissional. A frustração não depende do outro ou da sua aprovação, mas das expectativas que nós mesmos temos em si, e daquilo que acreditamos que os outros têm sobre nós. E algo mais interno que externo.
Englobaria na busca pela realização profissional, a desistência de uma área com formação já em andamento, para apostar em uma formação que o sujeito tenha afinidade. Embora, o salário seja menor e o prestígio social não seja o mesmo. Ninguém é obrigado a seguir uma receita pronta para ser bem sucedido, pelo contrário, deveríamos ter como obrigação buscar novos caminhos.
Acredito temos possibilidades diárias para comprovar nossa qualidade máxima no local de trabalho. Ou seja, quando exercemos dada atividade que gostamos, a realizamos de tal maneira que tornamo-nos um profissional que transborda qualidades. Sem precisar estar subindo em escadas verticais.
Precisamos relacionar nossa satisfação pessoal com a profissional, e analisarmos nossas qualificações e qualidades, antes de querer se comparar com outros profissionais. O sucesso profissional depende da nossa própria evolução e não da do outro. Por isso, concordo com Marcelo Miranda colunista de uma revista de gestão de pessoas, quando afirma que “cada um tem seu próprio ritmo. Uma vida própria, diferente, como uma impressão digital. A riqueza está na compreensão desta diversidade e do que uso que fazemos dela. Se existe uma escada vertical, devemos trilhar as escadas laterais até que nossa oportunidade apareça.”
É trilhando muitas vezes o opcional e não o tradicional que conseguimos construir uma carreira forte e eficaz.
As pessoas não querem rever conceitos pessoais, nem estão mais interessadas em conceitos individuais e sim coletivos, pegam suas idéias irracionais e aplicam-nas indiscriminadamente na profissão. Se assumirem um cargo de chefia e forem despedidas, logo, querem começar em outra empresa ou organização de um lugar semelhante onde foram destituídas e não (para não dizer nunca) experimentar novos caminhos, iniciar do zero. O pior inimigo de nossa escalada são nossos próprios conceitos e preconceitos que nos amarram em uma corrente de falsa identidade profissional: Eu sou!
Queremos provar a nós mesmos que tais degraus estão sendo alcançados, mas não queremos saber a que topo eles nos levarão. E aí o perigo do profissional se perder na própria profissão.
No desenvolvimento profissional nos deparamos com inúmeros empecilhos para a realização de nossos sonhos, sejam estes sonhos de infância ou recentes. No entanto, para a realização deles, não nos movemos a buscar padrões novos, romper barreiras ou mesmo construir nosso próprio caminho. Quando tentamos fazer algo inovador, nos primeiros passos somos repreendidos pelos ditos “entendidos” no assunto e por ceticismo não continuamos, e se isso não acontece o medo de encarar o desconhecido ou o pouco explorado, nos paralisa. E desistimos de buscar novas inspirações ou como quer Miranda “escadas laterais” (possibilidades de crescimento alternativo).
Além disso, a era celebridade atingiu a vida corporativa. Todo mundo quer seus 15 minutos de fama, mas sem preparação, sem experiência, sem esforço algum. E surgem as questões: Há somente um caminho para se alcançar os objetivos? E quais os objetivos que queremos alcançar? O que fazer para alcançar meu objetivo?
A falta do olhar horizontal é um empecilho para o crescimento e um passo da queda profissional. A frustração não depende do outro ou da sua aprovação, mas das expectativas que nós mesmos temos em si, e daquilo que acreditamos que os outros têm sobre nós. E algo mais interno que externo.
Englobaria na busca pela realização profissional, a desistência de uma área com formação já em andamento, para apostar em uma formação que o sujeito tenha afinidade. Embora, o salário seja menor e o prestígio social não seja o mesmo. Ninguém é obrigado a seguir uma receita pronta para ser bem sucedido, pelo contrário, deveríamos ter como obrigação buscar novos caminhos.
Acredito temos possibilidades diárias para comprovar nossa qualidade máxima no local de trabalho. Ou seja, quando exercemos dada atividade que gostamos, a realizamos de tal maneira que tornamo-nos um profissional que transborda qualidades. Sem precisar estar subindo em escadas verticais.
Precisamos relacionar nossa satisfação pessoal com a profissional, e analisarmos nossas qualificações e qualidades, antes de querer se comparar com outros profissionais. O sucesso profissional depende da nossa própria evolução e não da do outro. Por isso, concordo com Marcelo Miranda colunista de uma revista de gestão de pessoas, quando afirma que “cada um tem seu próprio ritmo. Uma vida própria, diferente, como uma impressão digital. A riqueza está na compreensão desta diversidade e do que uso que fazemos dela. Se existe uma escada vertical, devemos trilhar as escadas laterais até que nossa oportunidade apareça.”
É trilhando muitas vezes o opcional e não o tradicional que conseguimos construir uma carreira forte e eficaz.
quinta-feira, 22 de abril de 2010
O Brincar! O Jogar! O Aprender!
A educação de crianças deve ser encarada com responsabilidade, seriedade e dinamismo! Porém, essa afirmação não deve ser vista como algo que está engatada nos métodos tradicionais de ensino, onde alunos em tenra idade são colocados em um espaço físico fechado (quatro paredes) e submetidos a forçadas horas de atividade, tal qual um adulto. Os alunos de educação infantil e agora de ensino fundamental de 9 anos, pois reduziu-se a idade de ingresso para 6 anos, (não obstante haja discussão para 5 anos) devem ter na escola um espaço acolhedor e propício para seu desenvolvimento. E isso ocorre através do lúdico.
A palavra “lúdico” tem sua origem na palavra latina “ludus” que significa “jogo”. Então, tem-se como lúdico as formas de desenvolver a capacidade criadora, o conhecimento por meio de jogos, músicas e dança dos educandos. Através destas atividades, a criança pode brincar, jogar, criar e inventar para manter seu equilíbrio com o mundo. O ensino através de brincadeiras não é apenas passatempo, mas elas são capazes de produzir resultados mais satisfatórios que aqueles momentos de reprodução gráfica, atuando como elementos bastante enriquecedores para promover a aprendizagem.
Muitas vezes, acredita-se que para que haja aprendizagem em uma sala de aula é preciso que os cadernos dos alunos estejam “cheios” de atividades. Quando isso não acontecer, muitos pais se dirigem até a escola para reclamar. Porém, vale citar as palavras de Piaget que afirma que o lúdico “não pode ser visto apenas como divertimento ou brincadeira para desgastar energia, pois ele favorece o desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo e moral”. Então, brincar tão importante para o desenvolvimento humano quanto trabalhar um texto.
As brincadeiras são instrumentos importantes para a saúde mental da criança. Elas possibilitam o melhoramento da relação da criança com o mundo externo, vivenciando no faz de conta situações semelhantes as da vida real. É esse faz de contas que a criança aprende a resolver seus problemas e suas angústias. Pelos jogos pedagógicos, com intenção de provocar aprendizagem e essencialmente despertando o desenvolvimento de uma habilidade operatória, isto é, incremento de uma competência ou habilidade cognitiva e apreciativa específica que possibilita a concepção e a intercessão do sujeito nos acontecimentos coletivos (sociais) e culturais e que o auxiliem a estabelecer vinculações.
Portanto, o jogo pedagógico deve ser visto como algo que tem a intenção de provocar aprendizagem significativa, estimular a construção de novo conhecimento e principalmente despertar o desenvolvimento de uma habilidade operatória. É ele que faz com que haja a estimulação, a variedade, o interesse, a concentração e a motivação do educando.
A palavra “lúdico” tem sua origem na palavra latina “ludus” que significa “jogo”. Então, tem-se como lúdico as formas de desenvolver a capacidade criadora, o conhecimento por meio de jogos, músicas e dança dos educandos. Através destas atividades, a criança pode brincar, jogar, criar e inventar para manter seu equilíbrio com o mundo. O ensino através de brincadeiras não é apenas passatempo, mas elas são capazes de produzir resultados mais satisfatórios que aqueles momentos de reprodução gráfica, atuando como elementos bastante enriquecedores para promover a aprendizagem.
Muitas vezes, acredita-se que para que haja aprendizagem em uma sala de aula é preciso que os cadernos dos alunos estejam “cheios” de atividades. Quando isso não acontecer, muitos pais se dirigem até a escola para reclamar. Porém, vale citar as palavras de Piaget que afirma que o lúdico “não pode ser visto apenas como divertimento ou brincadeira para desgastar energia, pois ele favorece o desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo e moral”. Então, brincar tão importante para o desenvolvimento humano quanto trabalhar um texto.
As brincadeiras são instrumentos importantes para a saúde mental da criança. Elas possibilitam o melhoramento da relação da criança com o mundo externo, vivenciando no faz de conta situações semelhantes as da vida real. É esse faz de contas que a criança aprende a resolver seus problemas e suas angústias. Pelos jogos pedagógicos, com intenção de provocar aprendizagem e essencialmente despertando o desenvolvimento de uma habilidade operatória, isto é, incremento de uma competência ou habilidade cognitiva e apreciativa específica que possibilita a concepção e a intercessão do sujeito nos acontecimentos coletivos (sociais) e culturais e que o auxiliem a estabelecer vinculações.
Portanto, o jogo pedagógico deve ser visto como algo que tem a intenção de provocar aprendizagem significativa, estimular a construção de novo conhecimento e principalmente despertar o desenvolvimento de uma habilidade operatória. É ele que faz com que haja a estimulação, a variedade, o interesse, a concentração e a motivação do educando.
segunda-feira, 12 de abril de 2010
LIDERANÇA
Olhar a liderança pelo viés empresarial é bastante como para os selecionadores, principalmente por que eles já estão empregados e dizer um não a um candidato não os afeta muito. Porém, quando olhamos pelo viés do candidato podemos ter inúmeros outros argumentos.
Abordar a liderança nesse contexto fica complicado porque quando se está desempregado, muitas situações se alteram e o profissional acaba levando para dentro da sala de seleção muitos reflexos de seus problemas. Os quais acabam muitas vezes ofuscando ou escondendo o líder que concorre a vaga.
Nakai destaca com muita propriedade a seguinte frase: “o Craque apresenta muitas competências associadas à liderança.” Entenda-se por isso, que o termo muitas, não significam todas e que há combinações de competências, então nenhum craque é igual ao outro.
Dentre essas competências apresentadas está a Capacidade de assumir responsabilidades. O líder dever encarar o compromisso da equipe como seu e saber que seu trabalho é responsável pelo desenvolvimento do trabalho da equipe restante.
Acredito ser uma competência que todos deveriam desenvolver a de conhecer suas fragilidades e lutar para fortalecer tais pontos. Enfrentar desafios e tirar proveito das derrotas e das vitórias é um importante ensinamento que o líder deve ter. E isso se liga ao poder de superação.
O líder deve estar pronto para fazer além do que lhe é atribuído. Porem não deve se sobrecarregar e fazer de tudo um pouco e mal feito. O líder deve aprender a dizer não.
O líder não passa despercebido, ele não deixa as pessoas da mesma forma como são ou eram. Ele marca as pessoas de tal forma que deixa impresso nelas a vontade de ser igual.
Abordar a liderança nesse contexto fica complicado porque quando se está desempregado, muitas situações se alteram e o profissional acaba levando para dentro da sala de seleção muitos reflexos de seus problemas. Os quais acabam muitas vezes ofuscando ou escondendo o líder que concorre a vaga.
Nakai destaca com muita propriedade a seguinte frase: “o Craque apresenta muitas competências associadas à liderança.” Entenda-se por isso, que o termo muitas, não significam todas e que há combinações de competências, então nenhum craque é igual ao outro.
Dentre essas competências apresentadas está a Capacidade de assumir responsabilidades. O líder dever encarar o compromisso da equipe como seu e saber que seu trabalho é responsável pelo desenvolvimento do trabalho da equipe restante.
Acredito ser uma competência que todos deveriam desenvolver a de conhecer suas fragilidades e lutar para fortalecer tais pontos. Enfrentar desafios e tirar proveito das derrotas e das vitórias é um importante ensinamento que o líder deve ter. E isso se liga ao poder de superação.
O líder deve estar pronto para fazer além do que lhe é atribuído. Porem não deve se sobrecarregar e fazer de tudo um pouco e mal feito. O líder deve aprender a dizer não.
O líder não passa despercebido, ele não deixa as pessoas da mesma forma como são ou eram. Ele marca as pessoas de tal forma que deixa impresso nelas a vontade de ser igual.
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