André Gilberto Boelter Ribeiro


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sexta-feira, 15 de julho de 2011

Reflexões sobre educação

Sabemos que a educação não se faz sozinha, por isso, estabelecemos parcerias tantos com as famílias dos educandos e como com outros órgãos públicos e privados locais e regionais. A educação nesse sentido, não fica restrita as quatro paredes do educandário, mas extrapola, identificando-se com outras possibilidades de expressão humana: artes, saúde, musicalidade, vídeos, etc.
Acreditamos que o educando também é responsável pela sua formação. Em virtude disso, é que desde os anos iniciais, o estudo pauta-se no desenvolvimento de ações pedagógicas voltadas à pesquisa, ressaltando-se que nessa condição isso se fará de forma lúdica.
Acredita-se que a possibilidade de construir uma escola que consiga garantir os direitos sociais de seus alunos só será efetivada se somarem forças na mesma intenção.
Visando somar forças para desenvolver melhor o serviço público é que surge uma nova corrente em busca de se trabalhar no sistema de intersetorialidade, pois as necessidades de homem devem ser vistas e trabalhadas como um todo e não compartimentadas. Para que se efetive a tão sonhada autonomia do indivíduo ou protagonismo social, as ações públicas não devem ser isoladas, mas devem ser executadas pela interação das diversas políticas sociais, pela intersetorialidade.
A intersetorialidade transcende essa ou aquela área, pois agrupa esforços para identificar os problemas e as possibilidades de sua solução. É uma forma de se trabalhar com projetos e objetivos comuns, os quais resultarão em benefícios diretos a população. Isso implica em corroborar uma inovação nos modelos de planejamento, execução e controle da prestação de serviços. Ela estabelece uma relação onde há divisão de conhecimentos e de responsabilidades.
O Dirigente Municipal de Educação é a peça chave de toda articulação em prol da concretização da educação, embora outros atores estejam envolvidos no processo. É o DME que motivará os demais, apontando diretrizes e traçados na concretização de seus objetivos.
Acredito que o DME deve ser um colaborador para a constituição e funcionamento dos Conselhos Escolares e Municipal de Educação, porém respeitar suas vontades e decisões é primordial para que não haja desprezo do conhecimento desses.

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