BERNSTEIN, Basil. A estruturação do discurso pedagógico: classe, códigos, controle. Rio de Janeiro: Vozes, 2002.
Nesta obra, Bernstein define distintos códigos de fala, transmitidos, adquiridos, mantidos e mudados pelas relações sociais. Ao analisar a estruturação social do discurso pedagógico, focaliza a relação estrutura de classe, desigualdades sociais e linguagem na educação.
DEMO, Pedro. Conhecer & aprender: sabedoria dos limites e desafios. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Conhecer & aprender é uma referência essencial para o professor em seu constante processo de formação. Nesta obra, o autor discute a aprendizagem como forma de sabedoria, como desafio aos limites, mais do que como a obtenção de conhecimentos prévios e definitivos.
HADJI, Charles. A avaliação: regras do jogo. Tradução de: Júlia Lopes Ferreira; José Manuel Cláudio. Portugal: Porto Editora, 1994.
Na presente obra, Charles Hadji propõe uma abordagem original da avaliação. Para fugir ao duplo obstáculo da análise erudita que continua a ser letra-morta – essa é uma das razões pelas quais o avaliador é mudo –, da recolha de conselhos gratuitos e de receitas não fundamentadas, o autor empenha-se em analisar as práticas para fazer surgir as grandes intenções que as animam e para descobrir jogos coerentes em relação a essas mesmas intenções.
LIPMAN, Matthew. O pensar na educação. Tradução de: Ann Mary Figuiera Perpétuo. Petrópolis: Vozes, 1999.
Este livro traz à tona um grave problema – as crianças e os jovens não estão aprendendo a pensar, apesar de um mundo cada vez mais complexo exigir um maior número de seres pensantes. No intuito de introduzir o educando no universo do pensar, este livro dá sugestões e descreve procedimentos, objetivando tornar o estudante mais reflexivo, mais racional e mais imparcial.
LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 2002.
Neste livro, são encontrados estudos críticos sobre avaliação da aprendizagem assim como proposições no sentido de torná-la mais viável e construtiva. A aborgagem desse tema é sociológica, política e pedagógica, em uma tentativa interdisciplinar de compreender a fenomenologia e propor caminhos de ação.
MOREIRA, Antonio Flavio B. (Org). Conhecimento educacional e formação do professor. Campinas: Papirus, 1995.
Esta coletânea foi organizada sobre os pilares – o processo de construção do conhecimento na escola e na universidade, suas relações com a questão curricular e a formação do professor. Seguindo uma tendência internacional – nova sociologia da educação, Inglaterra, e reconceituação do campo do currículo, Estados Unidos –, os debates sobre tais temas se acirraram e se mesclaram também no Brasil, a partir do final da década de 70. As abordagens mais recentes sobre as questões fundamentais na área foram aqui reunidas com o objetivo de estimular novas reflexões e, sobretudo, novas práticas, no que tange à qualidade do ensino.
SACRISTÁN, Gimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. Tradução de: Ernani F. Rosa. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Esta obra apresenta uma descrição reflexiva dos processos por meio dos quais o currículo se transforma em prática pedagógica contextualizada. A importância da cultura e do momento histórico em que se cria e se aplica o currículo, a necessidade de conscientização da filosofia e das crenças que embasam a política curricular e determinam as práticas no cotidiano escolar, bem como a relação estreita entre formação docente, cultura escolar e procedimentos a serem utilizados com os alunos são alguns dos tópicos de crucial importância debatidos por Gimeno Sacristán.
SANCHO, Juana M. (Org). Para uma tecnologia educacional. Tradução de: Beatriz Affonso Neves. Porto Alegre: Artmed, 1998.
Esta obra enfoca, de forma crítica e reflexiva, a escolha dos recursos tecnológicos realmente úteis para a educação. Os diversos capítulos dão uma visão ampla e contextualizada tanto do que representa a educação como tecnologia, quanto das diferentes tecnologias aplicáveis ao ensino e à aprendizagem, tais como material impresso, recursos audiovisuais e da informática, sistemas multimídia e de auto-aprendizagem, assim como aqueles aspectos relacionados à avaliação e à pesquisa, sem esquecer o mundo das necessidades educacionais especiais.
Nesta obra, Bernstein define distintos códigos de fala, transmitidos, adquiridos, mantidos e mudados pelas relações sociais. Ao analisar a estruturação social do discurso pedagógico, focaliza a relação estrutura de classe, desigualdades sociais e linguagem na educação.
DEMO, Pedro. Conhecer & aprender: sabedoria dos limites e desafios. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Conhecer & aprender é uma referência essencial para o professor em seu constante processo de formação. Nesta obra, o autor discute a aprendizagem como forma de sabedoria, como desafio aos limites, mais do que como a obtenção de conhecimentos prévios e definitivos.
HADJI, Charles. A avaliação: regras do jogo. Tradução de: Júlia Lopes Ferreira; José Manuel Cláudio. Portugal: Porto Editora, 1994.
Na presente obra, Charles Hadji propõe uma abordagem original da avaliação. Para fugir ao duplo obstáculo da análise erudita que continua a ser letra-morta – essa é uma das razões pelas quais o avaliador é mudo –, da recolha de conselhos gratuitos e de receitas não fundamentadas, o autor empenha-se em analisar as práticas para fazer surgir as grandes intenções que as animam e para descobrir jogos coerentes em relação a essas mesmas intenções.
LIPMAN, Matthew. O pensar na educação. Tradução de: Ann Mary Figuiera Perpétuo. Petrópolis: Vozes, 1999.
Este livro traz à tona um grave problema – as crianças e os jovens não estão aprendendo a pensar, apesar de um mundo cada vez mais complexo exigir um maior número de seres pensantes. No intuito de introduzir o educando no universo do pensar, este livro dá sugestões e descreve procedimentos, objetivando tornar o estudante mais reflexivo, mais racional e mais imparcial.
LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 2002.
Neste livro, são encontrados estudos críticos sobre avaliação da aprendizagem assim como proposições no sentido de torná-la mais viável e construtiva. A aborgagem desse tema é sociológica, política e pedagógica, em uma tentativa interdisciplinar de compreender a fenomenologia e propor caminhos de ação.
MOREIRA, Antonio Flavio B. (Org). Conhecimento educacional e formação do professor. Campinas: Papirus, 1995.
Esta coletânea foi organizada sobre os pilares – o processo de construção do conhecimento na escola e na universidade, suas relações com a questão curricular e a formação do professor. Seguindo uma tendência internacional – nova sociologia da educação, Inglaterra, e reconceituação do campo do currículo, Estados Unidos –, os debates sobre tais temas se acirraram e se mesclaram também no Brasil, a partir do final da década de 70. As abordagens mais recentes sobre as questões fundamentais na área foram aqui reunidas com o objetivo de estimular novas reflexões e, sobretudo, novas práticas, no que tange à qualidade do ensino.
SACRISTÁN, Gimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. Tradução de: Ernani F. Rosa. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Esta obra apresenta uma descrição reflexiva dos processos por meio dos quais o currículo se transforma em prática pedagógica contextualizada. A importância da cultura e do momento histórico em que se cria e se aplica o currículo, a necessidade de conscientização da filosofia e das crenças que embasam a política curricular e determinam as práticas no cotidiano escolar, bem como a relação estreita entre formação docente, cultura escolar e procedimentos a serem utilizados com os alunos são alguns dos tópicos de crucial importância debatidos por Gimeno Sacristán.
SANCHO, Juana M. (Org). Para uma tecnologia educacional. Tradução de: Beatriz Affonso Neves. Porto Alegre: Artmed, 1998.
Esta obra enfoca, de forma crítica e reflexiva, a escolha dos recursos tecnológicos realmente úteis para a educação. Os diversos capítulos dão uma visão ampla e contextualizada tanto do que representa a educação como tecnologia, quanto das diferentes tecnologias aplicáveis ao ensino e à aprendizagem, tais como material impresso, recursos audiovisuais e da informática, sistemas multimídia e de auto-aprendizagem, assim como aqueles aspectos relacionados à avaliação e à pesquisa, sem esquecer o mundo das necessidades educacionais especiais.
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