André Gilberto Boelter Ribeiro


Textos, Artigos Públicados, Reportagens citadas, Fotos, entre outros assuntos.

sábado, 29 de agosto de 2009

PRINCIPAIS TEORIAS/ABORDAGENS DA AQUISIÇAO DE LINGUAGEM

Comentário ao texto de Lélia Erbolato Melo

Nesse texto, propõe-se em demonstrar um histórico da psicolingüística nas suas principais teorias: behaviorismo, construtivismo, inatismo,
O behaviorismo está embasado em proposta empírica que afirma que a criança é uma tabula rasa e o conhecimento é impresso através do estímulo-resposta e da imitação. Está atrelada a visão a observação das ações, seu caráter é empirista e limitando-se ao que pode ser captado do mundo externo, pelos sentidos, ou do mundo subjetivo, pela introspecção.
Essa teoria zela pelo ato de reprodução de ações. O ambiente estimula e a criança oferece as respostas, seja pela compreensão ou pela própria produção lingüística. É um processo de gravar as respostas corretas e eliminar as incorretas.
O inatismo é o nome que se dá para a teoria de Chomsky, que consiste em dizer que a linguagem humana é inata, gerando a conclusão de que a linguagem é igual em todo o mundo, havendo diferenças superficiais. A aquisição só se dá se a criança está preparada para processar os dados desse tipo.
Com o construtivismo, Piaget afirma que a construção do conhecimento está no meio do racionalismo de Chomsky e do empirismo de Skinner. O conhecimento, para ele, é resultante de uma atividade estruturadora por parte do sujeito. O sujeito é um ser ativo que estabelece relação de troca com o meio-objeto.
O modelo funcional de Halliday compreende a língua como um processo de comunicação e não pode ser compreendida como um objeto independente, ele analisa a estrutura gramatical tendo como referência a situação comunicativa inteira: o propósito do ato de fala, seus participantes e seu contexto discursivo. Sua análise deve considerar o contexto em que está inserido o indivíduo.
O sistema lingüístico está intrinsecamente ligado ao sistema social, ao uso. Cada indivíduo faz parte de um grupo social e usa a língua em situações variadas para atingir diferentes objetivos. Assim, a intenção do falante deve ser considerada na análise do sistema.

2 comentários:

Luene Paes® disse...

Olá Andre!td bem?

Blog muito interessante, confesso que roubei e adaptei um paper feito por voce!!

e desde já agradeço! me salvou...rs

Um abraço!!


http://sorvete-colore.blogspot.com

Tayná de Almeida disse...

Oi André, me ajude sobre a teoria conexionista de Ingrid Finger, tenho uma prova e não consegui assimilar ainda, espero sua resposta, obrigada!