André Gilberto Boelter Ribeiro


Textos, Artigos Públicados, Reportagens citadas, Fotos, entre outros assuntos.

sexta-feira, 26 de abril de 2013

EU, O OUTRO E O ESPELHO


Todo mundo possui pelo menos um espelho em sua casa. Algumas pessoas, dois, três, quatro e por diante. O que importa nesse momento é que diariamente sua imagem é refletida nesse objeto enigmático e controverso. Enigmático porque não reflete o estado real, mas um estado ideal que todo mundo busca de forma incansável. Controverso, porque ao refletir a própria imagem, reflete uma projeção do nosso outro idealizado. Algo completamente narcísico! Pois, em alguns casos, o que vimos não é o que esperávamos ver, tendo que se conformar com a situação ou partir em busca de mudanças. Em resumo, pensamos: não sou perfeito! E não somos mesmo.

            Embora essa busca pela perfeição seja amparada pela tecnologia, recursos financeiros suficientes e profissionais altamente qualificados, o resultado no geral é sempre o mesmo: continuamos sendo imperfeitos, continuamos tendo alguma característica física ou psicológica que não nos agrada.

            Trato desse assunto da imagem pessoal que não nos satisfaz para trazer a tona o assunto do outro. Ou seja, se não gostamos e aceitamos nossa própria imagem que reflete no espelho, será que estamos preparados para aceitar a identidade  dos outros? Identidade essa que sempre será diversa da nossa própria identidade, considerando que nos transformamos todos os dias, interna e externamente.

            Queremos a perfeição do mundo segundo os nossos conceitos, ou seja, aquilo que nos incomoda de uma forma ou de outra, tendemos a excluir de nosso redor ou ignorá-los. Sendo impossíveis essas alternativas, partimos para o âmbito da intolerância, da agressão física e moral.

            Mas o fato é que nossas ações podem desencadear outras ações, que num futuro tão próximo poderão se voltar contra nossa própria família. Isto é, trapacear alguém que não possui conhecimentos suficientes em dado instante, nos coloca a mercê de encontrarmos outras pessoas com maior conhecimento que nós e recebermos nossa ação com “juros”.

 
Entendeu?

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Confiança em si mesmo


 Se existe uma coisa que escuto todos os palestrantes e leio em diversos livros  é a necessidade e a importância de acreditar em si e em seu potencial como fator  preponderante na conquista de seus objetivos.
A pessoa pode ser muito capacitado e competente em delimitar objetivos, planejar estratégias, marcar e coordenar equipes, contudo, se não tiver em seu potencial a "crença" e confiança em seu próprio potencial, cairá nos primeiros momentos de tesão. E não falo nesse sentido de um grande empreendimento, de porte milionário ou internacional. Falo de coisas simples: como escrever um livro, aprender um idioma, emagrecer, aprender ou mudar de profissão.
Olhar para o sucesso como algo atingivel e possível para a sua realidade é importante para visualizarmos e prepararmos nosso inconciente quando o momento de realidade chegar.
É preciso acreditar que os objetivos são possíveis mesmo quando todas as tentativas deram erradas, mesmo quando todos ao seu redor digam que não dará certo.



quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

EU uso o facebook e você?

Geralmente quando encontramos ou nos deparamos novas tecnologias que são nossas desconhecidas ou pouco conhecidas, ficamos relutantes em aderir tal aparto.  Porém, o que acontece é que a cada dia em que trabalhamos com essa nova forma de "vida" moderna, vamos nos adaptando, nos acostumando, e, então,  estamos inseridos de corpo e alma.
A questão é como você utiliza as coisas e não as coisas em si.
 

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Não tenha medo de ser chefe - Bruce Tulgan

Quando comprei esse livro maio de 2010 pensei que estaria comprando mais um almanaque de liderança corporativa nos moldes da adminsitração normal. O que mais me chamou a atenção ao começar a ler o dito livro é que é um livro onde a liderança está pautada na autoridade, que em determinadas partes chega a ser quase ditatorial.

O autor aponta o subgerenciamento como um problema da liderança corporativa atual. o que é demonstrado ao longo do primeiro capítulo é que o gerente sempre deve estar na frente. O gerente não pode se ater a questões mecânicas do dia a dia e ir ao encontro do ponto problematico. "o que acontece  é que muitos gerentes continuam evitando o conflito" (15).

O gerente deve ser preciso e  rigorosos nos objetivos,e vinculá-los a questão de avaliações obrigatórias e remunerações de acordo com o desempenho de cada funcionário. O gerente precisa entender que ele dá ordens e não faz favor. Ele deve, se preciso, ter alguns confrontos com os funcionários.

O livro apresenta em seu segundo capítulo um perfil de gerente ideal:  forte e participativo,  que conheça muito bem e saiba exatamente o que estão fazendo a cada etapa do processo.

Com uma abordagem prática e positiva, ele destrói, um a um, os mitos que rondam o gerenciamento:
- O mito de que delegar poder é deixar as pessoas se virarem sozinhas e permitir que gerenciem a si mesmas.
- O mito de que ser justo é tratar todo mundo da mesma maneira.
- O mito de que o único jeito de ser firme é agir como um cretino e que ser um cara legal é deixar cada um fazer o que quiser.
- O mito de que evitar conversas difíceis é a melhor forma de não gerar confrontos com os funcionários.
- O mito de que é preciso ser um líder nato para gerenciar.
- O mito de que não há tempo suficiente para gerenciar pessoas.
 
Este livro é uma leitura diferente, leve e de fácil entendimento que merece ter atenção por todos aqueles que se dedicam ao estudo da liderança.
 
Abaixo a capa do livro:
 
 

 

TEXTO DA CONTRACAPA DO LIVRO:
 
Não tenha medo de ser chefe aponta o maior problema das empresas hoje em dia - uma epidemia de subgerenciamento que afeta toda a escala de comando - e oferece um caminho para que os gerentes reassumam seu papel e se tornem os líderes fortes de que suas equipes precisam.
Neste livro, você vai aprender a ver a função de chefia com outros olhos. Não como um fardo ou uma obrigação desgastante, e sim como uma oportunidade valiosa de ser útil, contribuir para aumentar a produtividade de sua equipe e ajudar seus subordinados a conseguir aquilo que querem e fazem por merecer.
Com uma sólida experiência em consultoria, Bruce Tulgan afirma que os chefes devem explicitar suas expectativas, dizer a cada pessoa exatamente o que fazer e como fazer, acompanhar e avaliar constantemente o desempenho de sua equipe, corrigir as falhas com rapidez e recompensar os sucessos ainda mais rapidamente.
Tulgan identifica as principais dificuldades enfrentadas pelos gerentes, relata casos reais e apresenta soluções simples e eficazes para lidar com os problemas do dia a dia. Com uma abordagem prática e positiva, ele destrói, um a um, os mitos que rondam o gerenciamento:
- O mito de que delegar poder é deixar as pessoas se virarem sozinhas e permitir que gerenciem a si mesmas.
- O mito de que ser justo é tratar todo mundo da mesma maneira.
- O mito de que o único jeito de ser firme é agir como um cretino e que ser um cara legal é deixar cada um fazer o que quiser.
- O mito de que evitar conversas difíceis é a melhor forma de não gerar confrontos com os funcionários.
- O mito de que é preciso ser um líder nato para gerenciar.
- O mito de que não há tempo suficiente para gerenciar pessoas.
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Você se senta à sua mesa, fecha a porta e tenta fazer aquilo que considera "o seu trabalho", mas, volta e meia, precisa parar tudo para apagar incêndios. Nunca há tempo para acompanhar de perto o que cada membro da equipe está fazendo. Tanto seus funcionários mais brilhantes quanto os menos competentes estão insatisfeitos e cobram instruções e reconhecimento. Seu superior não o ensinou a gerenciar e, quando você pede a ele que determinada pessoa seja premiada por seu ótimo desempenho, ele lhe nega recursos.
Como ser o gerente que você quer ser e que seus funcionários gostariam que fosse? Para isso você precisa ser um líder comprometido com seu trabalho, que arregaça as mangas, monitora seu pessoal, avalia o desempenho, premia os êxitos e pune os fracassos.
Em Não tenha medo de ser chefe Bruce Tulgan apresenta uma abordagem engajada que desenvolve a confiança e a coragem para assumir o comando. Ele ensina você a se preparar para os desafios de uma administração focada e ativa descrevendo os problemas que poderá enfrentar e explicando o que fazer para conseguir resultados mais eficientes e se manter no rumo certo.
Combata a epidemia de subgerenciamento e seja aquele que diz: "Tenho uma ótima notícia, eu sou o chefe! Tomarei as providências para que as tarefas sejam realizadas da melhor forma possível. Darei todo o meu apoio para que você realize um grande volume de trabalho, com qualidade e rapidez, o dia inteiro. Vou prepará-lo para obter êxito a cada etapa do processo. Quando precisar de algo, vou ajudá-lo a conseguir. Quando quiser algo, vou ajudá-lo a fazer por merecer."
Reconheça sua própria autoridade, assuma o controle e torne-se um gerente forte. Você deve isso ao seu empregador, aos seus funcionários e a si mesmo.
 
 
 
 
 
 

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

4 PONTOS PARA ALCANÇAR OS OBJETIVOS EM 2013



O ano começou, traçamos nossos objetivos e estratégias,  estamos no 16º dia e o que temos feito para alcançá-los?
O que me fez pensar nisso foi um texto do msn que trata de quatro passos para os objetivos desse novo ano:  priorizar, pagar o preço, seguir em frente e adaptar-se (autora do texto do msn: Samara Teixeira). É importante ressaltar que queremos emagrecer, comprar um carro ou então fazer um curso, mas não priorizamos isso, acabamos comendo um pedaço de torta a mais, gastanto a prestação do carro em uma roupa, gastanto a mensalidade do curso em uma noite de festa. Para alcançar há que se pagar o preço, ou seja, abrir mão de muitas coisas que também desejamos, mas não na mesma intensidade dos objetivos.
Quando se fala em seguir em frente há que lembrar que isso enseja deixar algumas coisas para o passado, quem sabe, até velhos habitos que nos faziam bem, para finalmente, se adaptar as novas circustâncias.
Se quero emagrecer, não posso comer o que é super calórico, tenho que pagar o preço de ver e não me esbaldar em doces e gorduras, tenho que deixar de ver a novela predileta para praticar exercícios físicos. Quem sabe ir a balada e não beber a "loirinha gelada", adaptar-se a nova realidade. E assim, segue-se para os demais exemplos.
Um grande problema, instaurado pelos meios de comunicação e pela cultura em geral é que as pessoas de um modo amplo são imediatistas e querem tudo da noite para o dia, ou seja, começo um regime hoje e dentro de uma semana quero perder os quilos que acumulei durante anos.
Comecei a trabalhar ontem e quero ocupar o cargo de gerência ou presidência da empresa.
 
Interessante é a proposta de escalonamento de objetivos, ou seja,  um objetivo grande dividido em pequenas partes, assim, sempre parecerá estar em evolução e não haverá decepção. A clareza dos objetivos e metas a serem alcançadas é muito importante: o que é? ONde encontrar? Tempo que levarei para chegar lá?  E ali?
 
É preciso entregar-se a busca dos objetivos de forma consciente e racional, pois quando nos entregamos de forma emotiva, acabamos por não ver muitos detalhes importantes na jornada, e erros acontecem frequentemente. 
 
O que nos consola é que não há remédios para decepções, nem receita para viver a vida. O que vale é aproveitar e tirar lições para seguir o caminho.

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

A IMPORTÂNCIA DO RECOMEÇAR

É notório os acontecimentos que se sucederam no período pós-eleição sobre minha perspectiva profissional. Por mais, revoltante que seja, lidar com pessoas que não conseguem arcar com as consequências das palavras ditas, é possível tirar um aprendizado de tudo.
Para quem é meu amigo de facebook, percebeu que da semana passada mudei a imagem que representava a liberdade pelo que representa a superação de obstáculos, a águia.
E é sobre isso que gostaria de falar.
Desde uma simples derrota pela não realização de um sonho até um abalo emocional maior como a perda de familiares ou a derrocata financeira de uma família tradicional, enseja uma tomada de novas posturas e mais, uma mudança radical de modo de vida.

O que diferencia uma pessoa que passa por esse episódio e tem sucesso de outra que se entrega ao descaso com sua própria vida é forma como ela reage.
No caso de uma pessoa que reage, não é possível que ela tenha uma postura de abandono de toda a vivência que ela possui. Pelo contrário, será a soma e a amálise dessas experiências que agregada ao fato negativo irão dar forma a nova condução da vida.
Quando recomeçamos algo, e nesse caso, nossa vida pessoal, profissional, etc, temos a oportunidade de revermos nossos erros e acertos, de avaliar o que foi positivo e o que foi negativo.
O refazer ideológico que se processa em nossas mentes nos permite despirmos de muitas crenças e mitos para dar lugar a uma nova realidade, que por mais difícil ou estranha que seja, nos leva a outros patamares.
Largar a "tábua da salvação" que está podre e aprender que nadar com nossos próprios braços dá possibilidades de ir além do que imaginamos.
É  preciso, aprender a voar mais alto. Renascer daquilo que pensamos não mais possível.
 
 
 
 
Diante dessa situação ocorrida, me veio a mente duas músicas que fizeram parte de minha vida:
 
"Nos galhos secos de uma árvore qualquer, onde ninguém jamais pudesse imaginar, o Criador fez uma flor abrotar".
 
"Quando a paixão não dá certo, não há porque se culpar, eu não me permito chorar, já não vai adiantar. Eu recomeço do nada, sem reclamar".