1 INTRODUÇÃO
A educação de um modo geral apresenta como costume, analisar o rendimento dos educando através de exames e testes no final de períodos determinados. No entanto, esquecem que a construção do conhecimento não ocorre somente com a verificação tradicional. Bem pelo contrário, reconhece-se que a pesquisa e as experiências cotidianas levam a efetividade na construção do conhecimento.
A experiência física consiste em agir sobre os objetos e descobrir as propriedades por abstração, partindo da realidade. Apontando que toda experiência necessita de uma estrutura real e do interesse do educando, isto é, que o registro de todo dado exterior supões existência de instrumentos de assimilação inerentes à atividade do sujeito.
Nesse paper buscar-se-á averiguar o que Piaget apresenta para a construção do conhecimento na infância, como princípios de educação, relacionando a educação infantil e a infância.
2 INFÂNCIA E EDUCAÇÃO
Os períodos em que o indivíduo inicia seu desenvolvimento e o conhecimento dos elementos exteriores. A idéia de infância é dinâmica e vem crescendo em termos de relevância social.
As preocupações com a infância abrem novas possibilidades e um novo caminho para repensar as intenções pedagógicas e sociais, no sentindo de dar resposta às expectativas infantis, apontando para novas tendências e desafios educacionais. As crianças pequenas precisam dos adultos a fim de que possam ter seus direitos assegurados, está despontando uma pedagogia da educação infantil que respeite a criança como cidadã e a coloque no centro do processo educacional. (ESCHER, 2003, p. 01).
Concebe-se a infância o período compreendido entre 0 e 6 anos. A educação aplicada a esse período deve buscar o desenvolvimento de uma identidade positiva das crianças sobre si mesmas para descobrir-se física e afetivamente.
A educação Infantil possibilita construir auto imagem, afetividade, costumes, cultura, expressões diversas, linguagens e conhecimento da realidade.
A Educação Infantil é uma forma de potencializar a aprendizagem dos indivíduos, dotando-os de conhecimentos basilares para a vida adulta. São as atividades iniciadas nessa fase que determinam o futuro do conhecimento. A escola deve estar atenta à essa realidade educacional. É no intuito de apontar caminhos que Piaget tece seus comentários a respeito da pedagogia na educação.
3 PRINCÍPIO PIAGETEANO DO INTERESSE
Educar é adaptar o indivíduo ao meio social e ambiente. Os novos métodos de educação procuram favorecer esta adaptação utilizando as tendências próprias da infância como também a atividade espontânea inerente ao que a própria sociedade será enriquecida. (PIAGET, 1979, p. 154).
Ao contrário da escola tradicional que constrói a educação com a pressão contínua do professor, a escola moderna baseia seus ensinos na atividade real para o trabalho espontâneo ligado à necessidade e no interesse pessoal.
A característica da infância é precisamente ter que encontrar esse equilibro por uma ´serie de exercícios e condutas, por uma série de atividades de estruturação contínua, partindo de um estado de indiferenciação caótica entre o sujeito e o objeto. De fato, no ponto de partida de sua evolução, a criança é chamada, sem sentido contrários, por duas tendências ainda não harmonizadas entre si e que permanecem indiferenciadas na medida em que não encontra equilíbrio uma em relação a outra. (PIAGET, 1979, p. 157).
A lei do interesse que domina ainda o funcionamento intelectual do adulto, é então verdadeira a fortiori para a criança, cujos interesses não são de forma alguma coordenados e unificados, o que exclui nela ainda mais que em nós, a possibilidade de um trabalho intrínseco.
Na escola moderna reservaram em princípio um lugar essencial à vida social entre as crianças. Os alunos ficaram livres para trabalhar entre si, e colaborar na pesquisa intelectual tanto quanto no estabelecimento de uma disciplina moral (DEWEY & DECROY apud PIAGET, 1979, p. 177).
A evolução do aprendizado social da criança procede do egocentrismo que ele sente, por quere aprender aquilo que realmente a interessa. È preciso que o professor esteja atento aos menores indícios de interesses e aptidão, para que sejam desenvolvidas na sua potencialidades.
4 CONCLUSÃO
A educação infantil ainda dá lugar a modos de organização diferenciadas, umas escolas estão adaptadas às formas tradicionais enquanto outras tentam romper a barreira da modernidade.
Piaget propõe a educação dos alunos de forma integrada com os interesses deles. Não de forma construídas a partir da realidade social ambiente. Entender que há individualidade em meio ao grupo, por mais homogêneo que pareça é dar oportunidade de auto conhecimento e de valorização de si próprio.
Assim, a infância é uma etapa útil, que oferece a oportunidade de uma adaptação progressiva ao meio físico e social.
5 REFERÊNCIAS
PIAGET, Jean. Psicologia e Pedagogia: a resposta do grande psicólogo aos problemas do ensino. Rio de Janeiro: Forense, 1979.
ESCHER, M. Infância e educação. Disponível em: www.edunet.com.br/htm.05. Acesso em 09/09/08.
André Gilberto Boelter Ribeiro
Textos, Artigos Públicados, Reportagens citadas, Fotos, entre outros assuntos.
quarta-feira, 27 de maio de 2009
domingo, 10 de maio de 2009
RESPONSABILIDADE SOCIAL NAS EMPRESAS BRASILEIRAS
1 INTRODUÇÃO
O princípio da liberdade tornou-se uma característica histórica do emergente capitalismo moderno. A cidadania civil significa muitas vezes condições de acesso a liberdade de mercado. Assim, a cidadania moderna surge como status de quem faz parte integralmente da sociedade. As regras estabelecidas e vigentes na sociedade são produtos culturais, históricos e sociais e a Ética está radicalmente vinculada à conduta humana.
O capitalismo aceita-se a pobreza como necessária mas se deplora a indigência, não se duvidando da justiça do sistema de desigualdade como um todo, uma vez que se poderia deixar de ser pobre. Procura-se diminuir a influencia das classes, mas sem atacar o sistema de classes, no intuito de torná-lo menos vulnerável.
A cidadania é um direito a ter direitos, onde igualdade é um instituto construído a partir de instrumentos sociais. No entanto, essa construção é por si só desigualitária e não objetiva a totalidade da população. Por isso, muitas empresas instituíram em seu sistema cotidiano a ética como meio de amenizar essas diferenças.
2 ÉTICA NA SOCIEDADE ATUAL
A ética é daquelas coisas que todo mundo sabe o que são, mas que não são fáceis de explicar, quando alguém pergunta. A ética está presente em todas as raças. Ela é um conjunto de regras, princípios ou maneira de pensar e expressar. Ética é uma palavra de origem grega com duas traduções possíveis: costume e propriedade de caráter.
A ética estuda as atitudes humanas relacionadas à sua natureza, objetivando a procura de respostas acerca de regras morais e de direito, identificação de comportamentos humanos corretos e incorretos bem como a diferenciação destes, a procura pela perfeição humana buscando a realização desta perante seus valores e suas crenças. (VASCONCELLOS, 2004, P. 01).
Ética é daquelas coisas que todo mundo sabe o que são, mas não são fáceis de explicar quando alguém pergunta. Tradicionalmente ela é entendida como um estudo, uma reflexão, científica ou filosófica e eventualmente até tecnologia sobre costumes ou ações humanas. Mas também chamamos de ética a própria vida, conforme os costumes considerados corretos. A ética pode ser o estudo das ações e costumes, pode ser a própria realização de um tipo de comportamento. (WALLS, 1994, p. 7).
A ética é um produto social, construído a partir da convenção entre as pessoas com o cunho de melhorar o convívio entre os homens, dando parâmetros às condutas. Liga-se intimamente a moral por fazer parte da subjetividade humana. Perfazendo às vezes as necessidades de grupos dominantes. A ética é referência para que a escolha do sujeito seja aceita como um princípio geral que respeite e proteja o ser humano no mundo.
Quando relacionada ao sistema empresarial, a ética visa estabelecer o bom convívio entre os integrantes do cenário corporativo. Estabelecer um parâmetro do que seja ético ou não é complicado porque depende da cultura de cada um, e nisso incorre muitos valores. A grande chave para a aplicabilidade da ética é o respeito pela diversidade e multiculturalismo.
3 RESPONSABILIDADE SOCIAL E IDENTIDADE SOCIAL
A verdade sempre expressa contradições e conflitos ideológicos, principalmente em cidades pequenas, cuja população se conhece e sabe detalhes da vida de cada um. O contexto das características não se limita apenas às ações condizentes a certo grupo, mas também está relacionado a certos símbolos.
A formulação e o emprego do conceito de identidade apresentam certas armadilhas: a busca identitária, inevitável durante os períodos de crise, corre o risco, contudo de transformar-se em etnocentrismo, isto é, em erigir, de maneira indevida, os valores universais. A identidade coletiva não é um conceito macro, já que se refere aos diversos movimentos e organizações sociais. Contudo, sua construção e consolidação dependem diretamente da existência de um projeto coletivo e do reconhecimento do “outro” que, em certo sentido, o legitima. (GOHN, 2001, p. 13).
Identidade cultural não é uma essência fixa, que se mantém imutável em relação a história e a cultura. “É sempre construída através da memória, fantasia, narrativa e mito. Identidades culturais são pontos de identificação, os instáveis pontos de identificação ou sutura, que constituem-se dentro dos discursos da história e da cultura. Não há identidades fixas, estáveis, unificadas nas sociedades modernas, até porque o cenário contemporâneo, midiático e globalizado, torna as mudanças cada vez mais rápidas e constantes.
As estatísticas oficiais e as manchetes da mídia divulgam problemas no urbano de diferentes ordens tais como: violência contra os cidadãos civis, má qualidade dos serviços públicos prestados à população, crescimento desordenado das áreas periféricas. Este cenário é fruto e reflete a situação da questão social no Brasil: aumento da pobreza e da exclusão social, índices alarmantes de desemprego, dificuldade de inserção no mercado de trabalho, principalmente entre os jovens, queda de poder aquisitivo de todas as classes e camadas sociais, aumento de formas de subemprego no setor informal da economia etc. (GOHN, 2001, p. 24).
4 CONCLUSÃO
O conceito de identidade perdeu o conteúdo individual e adquiriu a conotação coletiva de identidade cultural, destarte, a identidade pode ser processo de construção de significado com base em um atributo cultural, ou ainda um conjunto de atributos culturais inter-relacionados. Igualdade, liberdade, direitos e cidadania passam a ser reconhecidos como sistemas emancipadores da vida social.
A identidade não é um instituto humano fixo, ela muda conforme o tempo, o espaço e a circunstâncias. Deste modo, a identidade vive em constante movimento e transformação que conduz o homem a melhora ou piora.
As diferentes visões sobre a questão da participação da sociedade civil partem de referenciais teórico- metodológicos distintos, e têm por base um conjunto de conceitos, novos ou ressignificados, que devem ser explicitados. Resistência é uma categoria-chave para aqueles que acreditam e lutam por um projeto de emancipação social, assim como a própria categoria da emancipação social.
As ações empresariais para a utilização da ética como modelo de conduta em prol da sociedade igualitária, perpassam todas as camadas sociais. A articulação das empresas brasileiras está no compromisso ético e a opção pelo desenvolvimento de propostas que tenham por base o protagonismo da sociedade civil exige uma clara vontade política das forças democráticas organizadas para a construção de uma nova sociedade e de um espaço público diferente do modelo tradicional, construído sob a égide das desigualdade e injustiças.
5 REFERÊNCIAS
GOHN, Maria M. O Protagonismo da Sociedade Civil. São Paulo, Cortez, 2001.
VASCONCELOS, Fernando. O que é Ética? Disponível em: http://blogpensar.blogspot.com /2007/04/o-que-tica.html. Acesso em 09/02/2009.
WALLS, Álvaro. O que é ética? 9 ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
O princípio da liberdade tornou-se uma característica histórica do emergente capitalismo moderno. A cidadania civil significa muitas vezes condições de acesso a liberdade de mercado. Assim, a cidadania moderna surge como status de quem faz parte integralmente da sociedade. As regras estabelecidas e vigentes na sociedade são produtos culturais, históricos e sociais e a Ética está radicalmente vinculada à conduta humana.
O capitalismo aceita-se a pobreza como necessária mas se deplora a indigência, não se duvidando da justiça do sistema de desigualdade como um todo, uma vez que se poderia deixar de ser pobre. Procura-se diminuir a influencia das classes, mas sem atacar o sistema de classes, no intuito de torná-lo menos vulnerável.
A cidadania é um direito a ter direitos, onde igualdade é um instituto construído a partir de instrumentos sociais. No entanto, essa construção é por si só desigualitária e não objetiva a totalidade da população. Por isso, muitas empresas instituíram em seu sistema cotidiano a ética como meio de amenizar essas diferenças.
2 ÉTICA NA SOCIEDADE ATUAL
A ética é daquelas coisas que todo mundo sabe o que são, mas que não são fáceis de explicar, quando alguém pergunta. A ética está presente em todas as raças. Ela é um conjunto de regras, princípios ou maneira de pensar e expressar. Ética é uma palavra de origem grega com duas traduções possíveis: costume e propriedade de caráter.
A ética estuda as atitudes humanas relacionadas à sua natureza, objetivando a procura de respostas acerca de regras morais e de direito, identificação de comportamentos humanos corretos e incorretos bem como a diferenciação destes, a procura pela perfeição humana buscando a realização desta perante seus valores e suas crenças. (VASCONCELLOS, 2004, P. 01).
Ética é daquelas coisas que todo mundo sabe o que são, mas não são fáceis de explicar quando alguém pergunta. Tradicionalmente ela é entendida como um estudo, uma reflexão, científica ou filosófica e eventualmente até tecnologia sobre costumes ou ações humanas. Mas também chamamos de ética a própria vida, conforme os costumes considerados corretos. A ética pode ser o estudo das ações e costumes, pode ser a própria realização de um tipo de comportamento. (WALLS, 1994, p. 7).
A ética é um produto social, construído a partir da convenção entre as pessoas com o cunho de melhorar o convívio entre os homens, dando parâmetros às condutas. Liga-se intimamente a moral por fazer parte da subjetividade humana. Perfazendo às vezes as necessidades de grupos dominantes. A ética é referência para que a escolha do sujeito seja aceita como um princípio geral que respeite e proteja o ser humano no mundo.
Quando relacionada ao sistema empresarial, a ética visa estabelecer o bom convívio entre os integrantes do cenário corporativo. Estabelecer um parâmetro do que seja ético ou não é complicado porque depende da cultura de cada um, e nisso incorre muitos valores. A grande chave para a aplicabilidade da ética é o respeito pela diversidade e multiculturalismo.
3 RESPONSABILIDADE SOCIAL E IDENTIDADE SOCIAL
A verdade sempre expressa contradições e conflitos ideológicos, principalmente em cidades pequenas, cuja população se conhece e sabe detalhes da vida de cada um. O contexto das características não se limita apenas às ações condizentes a certo grupo, mas também está relacionado a certos símbolos.
A formulação e o emprego do conceito de identidade apresentam certas armadilhas: a busca identitária, inevitável durante os períodos de crise, corre o risco, contudo de transformar-se em etnocentrismo, isto é, em erigir, de maneira indevida, os valores universais. A identidade coletiva não é um conceito macro, já que se refere aos diversos movimentos e organizações sociais. Contudo, sua construção e consolidação dependem diretamente da existência de um projeto coletivo e do reconhecimento do “outro” que, em certo sentido, o legitima. (GOHN, 2001, p. 13).
Identidade cultural não é uma essência fixa, que se mantém imutável em relação a história e a cultura. “É sempre construída através da memória, fantasia, narrativa e mito. Identidades culturais são pontos de identificação, os instáveis pontos de identificação ou sutura, que constituem-se dentro dos discursos da história e da cultura. Não há identidades fixas, estáveis, unificadas nas sociedades modernas, até porque o cenário contemporâneo, midiático e globalizado, torna as mudanças cada vez mais rápidas e constantes.
As estatísticas oficiais e as manchetes da mídia divulgam problemas no urbano de diferentes ordens tais como: violência contra os cidadãos civis, má qualidade dos serviços públicos prestados à população, crescimento desordenado das áreas periféricas. Este cenário é fruto e reflete a situação da questão social no Brasil: aumento da pobreza e da exclusão social, índices alarmantes de desemprego, dificuldade de inserção no mercado de trabalho, principalmente entre os jovens, queda de poder aquisitivo de todas as classes e camadas sociais, aumento de formas de subemprego no setor informal da economia etc. (GOHN, 2001, p. 24).
4 CONCLUSÃO
O conceito de identidade perdeu o conteúdo individual e adquiriu a conotação coletiva de identidade cultural, destarte, a identidade pode ser processo de construção de significado com base em um atributo cultural, ou ainda um conjunto de atributos culturais inter-relacionados. Igualdade, liberdade, direitos e cidadania passam a ser reconhecidos como sistemas emancipadores da vida social.
A identidade não é um instituto humano fixo, ela muda conforme o tempo, o espaço e a circunstâncias. Deste modo, a identidade vive em constante movimento e transformação que conduz o homem a melhora ou piora.
As diferentes visões sobre a questão da participação da sociedade civil partem de referenciais teórico- metodológicos distintos, e têm por base um conjunto de conceitos, novos ou ressignificados, que devem ser explicitados. Resistência é uma categoria-chave para aqueles que acreditam e lutam por um projeto de emancipação social, assim como a própria categoria da emancipação social.
As ações empresariais para a utilização da ética como modelo de conduta em prol da sociedade igualitária, perpassam todas as camadas sociais. A articulação das empresas brasileiras está no compromisso ético e a opção pelo desenvolvimento de propostas que tenham por base o protagonismo da sociedade civil exige uma clara vontade política das forças democráticas organizadas para a construção de uma nova sociedade e de um espaço público diferente do modelo tradicional, construído sob a égide das desigualdade e injustiças.
5 REFERÊNCIAS
GOHN, Maria M. O Protagonismo da Sociedade Civil. São Paulo, Cortez, 2001.
VASCONCELOS, Fernando. O que é Ética? Disponível em: http://blogpensar.blogspot.com /2007/04/o-que-tica.html. Acesso em 09/02/2009.
WALLS, Álvaro. O que é ética? 9 ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
segunda-feira, 27 de abril de 2009
CAE E SECRETÁRIO VISITAM SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO DE TAQUARUÇU DO SUL

O Secretário Municipail de Educação André Gilberto Boelter Ribeiro, a nutricionista Claudia Bridi, a presidenta do CAEa professora Vanusa Dallazen e o membro Ermes da Silva estiveram visitando a Secretaria Municipal de Educação de Taquaruçu do Sul para troca de experiências com a equipe vizinha.
Foi visitado um educandário do município, conhecendo a estrutura e a organização do local.
Na oportunidade foi conversado com a diretora da escola e com a responsável pela cozinha.
Dentre os assuntos conversados está o café da manha na escola, o qual é servido diariamente, com o intuito de aumentar a qualidade da alimentação escolar.
Foi visitado um educandário do município, conhecendo a estrutura e a organização do local.
Na oportunidade foi conversado com a diretora da escola e com a responsável pela cozinha.
Dentre os assuntos conversados está o café da manha na escola, o qual é servido diariamente, com o intuito de aumentar a qualidade da alimentação escolar.
domingo, 5 de abril de 2009
NOVOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO
Afirmar que a Educação, de uma forma geral, é um campo minado de contradições e de prerrogativas inatingíveis seria impossível se não houvesse a constatação de que a profissão de professor é mister de muitas outras. O professor por mais metódico que seja jamais conseguirá se manter apenas na sua área de formação. Ele é requisitado em todos os cantos, ora como mestre, ora como conselheiro, ora como mão de obra disponível. Considerando isso, é possível discorrer sobre a posição que a educação exige da prática profissional.
O professor é um profissional que ao que parece corre contra aquilo que o mercado de trabalho exige. Pois ao tempo em que os recrutadores de profissionais procuram pessoas que possuam especialização em uma área, conhecimentos sólidos e experiências em tal cargo, o profissional de educação se despe dessas exigências e assume o papel de outros profissionais, mesmo sem formação nenhuma. É um profissional multifacetado e multifuncional, e que não consegue dar conta de toda a exigência do ambiente escolar, deixando de seu trabalho como docente e passando a exercer outras funções e o que é pior, de modo precário.
O ambiente escolar é um raio x da sociedade moderna. Nele verificam-se inúmeros problemas sociais, familiares e individuais dos estudantes e consequentemente de suas famílias. Os tradicionais conselhos de classes, por exemplo, servem de ágora dos problemas que envolvem os agentes da comunidade escolar, extrapolando os dilemas pedagógicos e entrando na órbita da psicologia, do serviço social, dos direitos humanos, da segurança pública, entre outros. É nesse momento, entre outros de convívio coletivo de docentes, que os problemas são verificáveis, e então com a presença desses profissionais poder-se-ia conhecer melhor a situação e agir, melhorando a qualidade de vida dos indivíduos e consequentemente da educação.
É evidente a necessidade de outros profissionais dentro do ambiente escolar para que haja uma elevação no índice de qualidade e que se constate uma real formação cidadã. Talvez esse seja um dos motivos pelos quais se inventou a interdisciplinaridade, no intuito de maquiar uma deficiência de políticas públicas. Enquanto não houver leis e financiamentos específicos para a inclusão desses e demais profissionais na Escola, os gestores haverão de se contentar em fazer parcerias com voluntários e outros setores públicos para remediar determinadas deficiências educacionais. Já que a sua sanidade depende de um efetivo trabalho profissional dentro do ambiente escolar. A presença de profissionais no ambiente escolar, não somente como visitas esporádicas, mas como parte integrante da comunidade, auxiliará na melhoria da qualidade da educação e terá reflexos na vida em sociedade.
O professor é um profissional que ao que parece corre contra aquilo que o mercado de trabalho exige. Pois ao tempo em que os recrutadores de profissionais procuram pessoas que possuam especialização em uma área, conhecimentos sólidos e experiências em tal cargo, o profissional de educação se despe dessas exigências e assume o papel de outros profissionais, mesmo sem formação nenhuma. É um profissional multifacetado e multifuncional, e que não consegue dar conta de toda a exigência do ambiente escolar, deixando de seu trabalho como docente e passando a exercer outras funções e o que é pior, de modo precário.
O ambiente escolar é um raio x da sociedade moderna. Nele verificam-se inúmeros problemas sociais, familiares e individuais dos estudantes e consequentemente de suas famílias. Os tradicionais conselhos de classes, por exemplo, servem de ágora dos problemas que envolvem os agentes da comunidade escolar, extrapolando os dilemas pedagógicos e entrando na órbita da psicologia, do serviço social, dos direitos humanos, da segurança pública, entre outros. É nesse momento, entre outros de convívio coletivo de docentes, que os problemas são verificáveis, e então com a presença desses profissionais poder-se-ia conhecer melhor a situação e agir, melhorando a qualidade de vida dos indivíduos e consequentemente da educação.
É evidente a necessidade de outros profissionais dentro do ambiente escolar para que haja uma elevação no índice de qualidade e que se constate uma real formação cidadã. Talvez esse seja um dos motivos pelos quais se inventou a interdisciplinaridade, no intuito de maquiar uma deficiência de políticas públicas. Enquanto não houver leis e financiamentos específicos para a inclusão desses e demais profissionais na Escola, os gestores haverão de se contentar em fazer parcerias com voluntários e outros setores públicos para remediar determinadas deficiências educacionais. Já que a sua sanidade depende de um efetivo trabalho profissional dentro do ambiente escolar. A presença de profissionais no ambiente escolar, não somente como visitas esporádicas, mas como parte integrante da comunidade, auxiliará na melhoria da qualidade da educação e terá reflexos na vida em sociedade.
domingo, 22 de março de 2009
Tecnologia, Informática e Gestão Ambiental.
1 INTRODUÇÃO
A era da informação está tomando conta das relações humanas, profissionais e sociais. O profissional do futuro deve estar atualizado e constantemente atualizando-se na Tecnologia de Informática para poder atuar nesse mercado., principalmente nos instrumentos que o capacitam para trabalhar com a informatização de dados, como por exemplo os programas.
Com a crescente popularização dos meios de informática, é de se observar que esses meios também invadem todos os meios transformando muitos conceitos. Não é um fenômeno recente que o poder de avanço da ciência e da técnica provoca uma desvalorização de outros saberes. A informática instigou uma guerra nas profissões por causa de sua capacidade de rápida comunicação. Então quem não sabe trabalhar com os dados informatizados pode se contar fora do mercado de trabalho.
Com as ferramentas atualmente disponíveis, é possível a qualquer um acrescentar gráficos às suas páginas na Internet. No entanto, é preciso ter um pouco de habilidade em HTML, as imagens geradas dinamicamente tanto podem ser incluídas em páginas na WEB como em aplicações específicas.
2 A ERA TECNOLOGICA GERADORA DE INFORMAÇÕES
Com a criação dos computadores e sua divulgação em larga escala atinge as pessoas diretamente, pois estas estão expostas as informações. As vantagens que esse aparelho trouxe estão visíveis em todas as épocas posteriores ao seu surgimento. O computador é uma nova espécie de produto social e tende a ganhar novas formas com o passar do tempo.
Os computadores são produtos de ponta de uma tecnologia inteligente, isto é, uma tecnologia que se desenvolve e se estrutura a partir de componentes oriundos da decodificação de processos cerebrais. São máquinas semânticas, utilizando formas de linguagem bastante sofisticadas, tais como: imagens, códigos de linguagem, processadores de texto e cálculo, etc. Em segundo lugar, os computadores costumam ser vistos como máquinas frias que não possibilitam o contato humano. (SANTOS, 1986, p. 22).
Contudo, os computadores com o passar dos anos perdem aquele status inicial e ao inventarem a Internet, acaba sendo apenas um meio de acesso ao mundo globalizado. Passa-se então, do campo da computação para o da informática. Essa nova visão provocou um avanço de consciência e nas habilidades cognitivas, indo além das técnicas mecânicas. A informática permitiu a construção de raciocínios muito mais abrangentes e complexos, bem como o fortalecimento das relações profissionais.
Com a abertura do mercado de informática para o capital estrangeiro no Brasil, abrem-se novas possibilidade e aumenta o número de profissionais que encontram nesses instrumentos tecnológicos um apoio para a sua profissão.
A informática, além da comunicação entre os profissionais, clientes e fornecedores, possibilita a praticidade e a organização nos ambientes de trabalho, seja através de programas, seja através de simples pastas de armazenamento de dados.
3 A ESTATÍSTICA INFORMATIZADA: PROGRAMA R
Com a evolução tecnológica é salutar que a área da estatística também tenha sido atingida e sofra as conseqüências da informatização de dados. Um exemplo de softwares estatísticos é o programa R.
Este programa iniciou seu desenvolvimento por Robert Gentleman e Ross Ihaka do Departamento de Estatística da Universidade de Auckland em Nova Zelândia, mais conhecidos por “R & R”, apelido do qual originou-se o nome R do programa. E teve como objetivo inicial encontrar algo que solucionasse problemas de aulas.
O primeiro relato da distribuição do R foi em 1993, quando algumas cópias foram disponibilizadas no StatLib, um sistema de distribuição de softwares estatísticos. (...) Em 1997 foi formado um grupo de profissionais que têm acesso ao código fonte do R, possibilitando assim a atualização mais rápida do software. Desde então o R vem ganhando cada vez mais adeptos em todo o mundo, em parte devido ao fato de ser totalmente gratuito e também por ser um programa que exigi do usuário o conhecimento das análises que está fazendo, diminuindo assim as chances de uma interpretação errada dos resultados.
O programa R está disponível e é compatível com quase todos os sistemas operacionais, tais como o parte dos MacOS, Windows a partir do 95 e para UNIX e sistemas similares como Linux e FreeBSD.
A linguagem R como é denominada, a tela do R é bastante simples, cuja utilização é feita através de comandos sobre os objetos (banco de dados ou resultados gerados por funções) criados pelo usuário quando efetua as analises estatísticas.
“O R é a versão livre baseada na linguagem S, cuja versão comercial é o S-Plus. O programa SAS, por outro lado, é o programa estatístico mais comum, mas o R é o mais popular. O programa R por ser genuinamente um programa orientado por objeto nos possibilita programar com muita eficiência e versatilidade”. (FERREIRA, 2008, p. 43).
Quanto a estatística, no programa R está disponível em estatística descritiva e gráficos em gerais. “As técnicas computacionais são denominadas de estatística computacional se forem usadas para realizarmos inferências, para gerarmos variáveis aleatórias ou para compararmos métodos e técnicas estatísticas.” (FERREIRA, 2008, p. 47).
Isso, no entanto exige outros conhecimentos como explana o mesmo autor, “para utilizarmos de uma forma mais eficiente à estatística computacional, um conhecimento mínimo de simulação de variáveis aleatórias é uma necessidade que não deve ser ignorada.” (FERREIRA, 2008, p. 51).
4 CONCLUSÃO
A tecnologia, representada pela informática pode se o profissional não estiver preparado para lidar com ela, ser um entrave na vida e na carreira. Porém, se ele tiver domínio e consciência de seu funcionamento, estabelecerá contato direito com os demais meios informacionais, tendo uma rotina facilitada , orientada e comprometida com a integração dessas inovações com o meio ambiente.
No caso da estatística está sendo desenvolvido um software denominado programa R que possibilita a realização de dados estatísticos. Esse é o ponto de convergência entre a tecnologia informacional e a estatística que está sendo tão utilizada nas empresas atuais.
Com a evolução tecnológica é salutar que a área da estatística também tenha sido atingida e sofra as conseqüências da informatização de dados. Um exemplo de softwares estatísticos é o programa R, que é um programa recente que tende a se espalhar no mundo inteiro.
Por ser um software livre está compatível com a maioria dos sistemas operacionais. Sua linguagem é simples, sendo o programa estatístico mais simples e popular. Porém, obter o programa não garante ao usuário total domínio, pois estes dependem de outros conhecimentos secundários.
4 REFERÊNCIAS
REIS, Gustavo Mello & RIBEIRO JÚNIOR, José Ivo. Ferramentas Estatísticas Básicas da Qualidade - guia prático do R. Disponível em: http://www.estatísticanor.xpg.com.br. Acesso em: 09/12/2008
SANTOS, Jair Ferreira dos Santos O que é Pós-moderno. São Paulo, Brasiliense, 1986.
FERREIRA. Daniel Furtado. Estatística Computacional - Utilizando R. 11 de setembro de 2008. Disponível em: http://www.dex.ufla.br/~danielff/apeco.pdf. Acesso em: 10/12/2008.
A era da informação está tomando conta das relações humanas, profissionais e sociais. O profissional do futuro deve estar atualizado e constantemente atualizando-se na Tecnologia de Informática para poder atuar nesse mercado., principalmente nos instrumentos que o capacitam para trabalhar com a informatização de dados, como por exemplo os programas.
Com a crescente popularização dos meios de informática, é de se observar que esses meios também invadem todos os meios transformando muitos conceitos. Não é um fenômeno recente que o poder de avanço da ciência e da técnica provoca uma desvalorização de outros saberes. A informática instigou uma guerra nas profissões por causa de sua capacidade de rápida comunicação. Então quem não sabe trabalhar com os dados informatizados pode se contar fora do mercado de trabalho.
Com as ferramentas atualmente disponíveis, é possível a qualquer um acrescentar gráficos às suas páginas na Internet. No entanto, é preciso ter um pouco de habilidade em HTML, as imagens geradas dinamicamente tanto podem ser incluídas em páginas na WEB como em aplicações específicas.
2 A ERA TECNOLOGICA GERADORA DE INFORMAÇÕES
Com a criação dos computadores e sua divulgação em larga escala atinge as pessoas diretamente, pois estas estão expostas as informações. As vantagens que esse aparelho trouxe estão visíveis em todas as épocas posteriores ao seu surgimento. O computador é uma nova espécie de produto social e tende a ganhar novas formas com o passar do tempo.
Os computadores são produtos de ponta de uma tecnologia inteligente, isto é, uma tecnologia que se desenvolve e se estrutura a partir de componentes oriundos da decodificação de processos cerebrais. São máquinas semânticas, utilizando formas de linguagem bastante sofisticadas, tais como: imagens, códigos de linguagem, processadores de texto e cálculo, etc. Em segundo lugar, os computadores costumam ser vistos como máquinas frias que não possibilitam o contato humano. (SANTOS, 1986, p. 22).
Contudo, os computadores com o passar dos anos perdem aquele status inicial e ao inventarem a Internet, acaba sendo apenas um meio de acesso ao mundo globalizado. Passa-se então, do campo da computação para o da informática. Essa nova visão provocou um avanço de consciência e nas habilidades cognitivas, indo além das técnicas mecânicas. A informática permitiu a construção de raciocínios muito mais abrangentes e complexos, bem como o fortalecimento das relações profissionais.
Com a abertura do mercado de informática para o capital estrangeiro no Brasil, abrem-se novas possibilidade e aumenta o número de profissionais que encontram nesses instrumentos tecnológicos um apoio para a sua profissão.
A informática, além da comunicação entre os profissionais, clientes e fornecedores, possibilita a praticidade e a organização nos ambientes de trabalho, seja através de programas, seja através de simples pastas de armazenamento de dados.
3 A ESTATÍSTICA INFORMATIZADA: PROGRAMA R
Com a evolução tecnológica é salutar que a área da estatística também tenha sido atingida e sofra as conseqüências da informatização de dados. Um exemplo de softwares estatísticos é o programa R.
Este programa iniciou seu desenvolvimento por Robert Gentleman e Ross Ihaka do Departamento de Estatística da Universidade de Auckland em Nova Zelândia, mais conhecidos por “R & R”, apelido do qual originou-se o nome R do programa. E teve como objetivo inicial encontrar algo que solucionasse problemas de aulas.
O primeiro relato da distribuição do R foi em 1993, quando algumas cópias foram disponibilizadas no StatLib, um sistema de distribuição de softwares estatísticos. (...) Em 1997 foi formado um grupo de profissionais que têm acesso ao código fonte do R, possibilitando assim a atualização mais rápida do software. Desde então o R vem ganhando cada vez mais adeptos em todo o mundo, em parte devido ao fato de ser totalmente gratuito e também por ser um programa que exigi do usuário o conhecimento das análises que está fazendo, diminuindo assim as chances de uma interpretação errada dos resultados.
O programa R está disponível e é compatível com quase todos os sistemas operacionais, tais como o parte dos MacOS, Windows a partir do 95 e para UNIX e sistemas similares como Linux e FreeBSD.
A linguagem R como é denominada, a tela do R é bastante simples, cuja utilização é feita através de comandos sobre os objetos (banco de dados ou resultados gerados por funções) criados pelo usuário quando efetua as analises estatísticas.
“O R é a versão livre baseada na linguagem S, cuja versão comercial é o S-Plus. O programa SAS, por outro lado, é o programa estatístico mais comum, mas o R é o mais popular. O programa R por ser genuinamente um programa orientado por objeto nos possibilita programar com muita eficiência e versatilidade”. (FERREIRA, 2008, p. 43).
Quanto a estatística, no programa R está disponível em estatística descritiva e gráficos em gerais. “As técnicas computacionais são denominadas de estatística computacional se forem usadas para realizarmos inferências, para gerarmos variáveis aleatórias ou para compararmos métodos e técnicas estatísticas.” (FERREIRA, 2008, p. 47).
Isso, no entanto exige outros conhecimentos como explana o mesmo autor, “para utilizarmos de uma forma mais eficiente à estatística computacional, um conhecimento mínimo de simulação de variáveis aleatórias é uma necessidade que não deve ser ignorada.” (FERREIRA, 2008, p. 51).
4 CONCLUSÃO
A tecnologia, representada pela informática pode se o profissional não estiver preparado para lidar com ela, ser um entrave na vida e na carreira. Porém, se ele tiver domínio e consciência de seu funcionamento, estabelecerá contato direito com os demais meios informacionais, tendo uma rotina facilitada , orientada e comprometida com a integração dessas inovações com o meio ambiente.
No caso da estatística está sendo desenvolvido um software denominado programa R que possibilita a realização de dados estatísticos. Esse é o ponto de convergência entre a tecnologia informacional e a estatística que está sendo tão utilizada nas empresas atuais.
Com a evolução tecnológica é salutar que a área da estatística também tenha sido atingida e sofra as conseqüências da informatização de dados. Um exemplo de softwares estatísticos é o programa R, que é um programa recente que tende a se espalhar no mundo inteiro.
Por ser um software livre está compatível com a maioria dos sistemas operacionais. Sua linguagem é simples, sendo o programa estatístico mais simples e popular. Porém, obter o programa não garante ao usuário total domínio, pois estes dependem de outros conhecimentos secundários.
4 REFERÊNCIAS
REIS, Gustavo Mello & RIBEIRO JÚNIOR, José Ivo. Ferramentas Estatísticas Básicas da Qualidade - guia prático do R. Disponível em: http://www.estatísticanor.xpg.com.br. Acesso em: 09/12/2008
SANTOS, Jair Ferreira dos Santos O que é Pós-moderno. São Paulo, Brasiliense, 1986.
FERREIRA. Daniel Furtado. Estatística Computacional - Utilizando R. 11 de setembro de 2008. Disponível em: http://www.dex.ufla.br/~danielff/apeco.pdf. Acesso em: 10/12/2008.
segunda-feira, 16 de março de 2009
LIDERANÇA E GESTÃO EMPRESARIAL
1 INTRODUÇÃO
Uma exigência do mercado econômico e capitalista é que as empresas e organizações do século XXI tenha um rendimento progressivamente positivo, que supere suas próprias marcas. Isso leva muitas empresas a entrarem em determinada crise de identidade por não terem uma marca padrão. A dinamicidade atinge os valores da empresa e consequentemente chega a esfera interna ou organizacional.
Os funcionários são considerados como uma máquina, um produto que precisa render mais e mais. O lucro para essas empresas é o maior objetivo. Quando se fala em saúde do trabalhador, benefícios, entre outros direitos, é por obrigatoriedade legal.
Assim sendo, muitas empresas não conseguem formar uma liderança interna por faltar-lhes requisitos humanizadores da administração moderna, ficando enfraquecida dia-a-dia. Notando isso, formam-se empresas ou escritórios especializados na condução interna de liderança, arrecadando muito dinheiro com isso. Tal acontecimento ocasiona inúmeras alterações no processo de administração empresarial? Em que estas empresas se baseiam para promover uma melhora na qualidade?
2 ASSESSORIA EM LIDERANÇA
2.1 OBJETIVOS DA ASSESSORIA EM LIDERANÇA
O objetivo destas organizações é geralmente prestar serviços de consultorias, palestras e treinamentos na área de liderança aos gerentes das organizações em diversos segmentos promovendo a melhoria contínua nos processos de desenvolvimento gerencial.
O Pentágono Organizacional é uma destas empresas que prestam assessoria e tem como objetivo “aprimorar e desenvolver o estilo e a capacidade de liderança dos colaboradores que exercem chefia em empresa, com a finalidade de aumentar os níveis de competências de trabalho na organização. Trata-se de uma poderosa ferramenta de T&D capaz de melhorar significativamente a produtividade e o desempenho da empresa no mercado.” (PENTÁGONO, 2008).
Essas empresas se baseiam em estudos sobre o comportamento humano. E dentre os benefícios prometidos aos líderes que optam pela contratação de seus serviços elenca-se:
O desenvolvimento de sensibilidade para perceber as verdadeiras intenções das pessoas; percepção para reconhecer rapidamente a lógica de ação dos liderados;
Aumento da capacidade para comunicar-se de modo a exercer influência, inspiração e inteligência; refinamento das habilidades que permitem conduzir liderados ao objetivo comum da organização;
Desenvolvimento de habilidades, comportamentos e crenças, tendo como referência os maiores líderes da Humanidade;
Avanço significativo, profundo e realista no processo de auto-conhecimento; aprimoramento da habilidade de fazer escolhas, tomar decisões e entrar em ação nos momentos de estresse e adversidades;
Aumento da capacidade de manter o equilíbrio e o foco nos momentos de turbulência; conhecimento para utilizar o poder da natureza humana a seu favor;
Conhecimento e domínio de avançadas técnicas de negociação inconsciente; capacidade para alinhar missão, visão, valores e objetivos pessoais com os da empresa e fazer o mesmo com seus liderados;
Novos aprendizados sobre como identificar, desenvolver e reter talentos;
Desenvolvimento de um estilo de liderança Humanístico, por meio da mobilização de potencialidades humanas como elemento de auto-realização. (PENTÁGONO, 2008).
2.2 RESULTADOS PROMETIDOS
A Pentágono Organizacional promete que os resultados positivos que podem ser obtidos ao contratar uma empresa de liderança em liderança é a “melhora do clima organizacional; aumento da motivação na empresa; aumento da produtividade individual; melhor rendimento no trabalho em equipe; maior perspectiva de rentabilidade no mercado; gerentes, Supervisores e Diretores mais influenciadores, mais realizadores e mais focados nos objetivos organizacionais; aumento da identificação dos colaboradores com a empresa; e melhores condições para aplicação de um padrão de liderança humanístico e sistêmico.” (PENTÁGONO, 2008 – grifo nosso).
Já a MBianchini Assessoria Empresarial (2008, p.01 – grifo nosso) promete como vantagens uma visão atual dos serviços, qual é a sua importância dentro do contexto mercadológico e como se diferenciar da concorrência, uma visão panorâmica das Teorias de Liderança, conhecer os estilos de liderança e desenvolver as competências da liderança que estão classificadas em dois grupos: Liderar em cenário de mudança e Liderar Pessoas.
Além disso, ainda são apresentadas como produto da aquisição dos serviços o desenvolvimento de habilidades técnicas da liderança, de competências interpessoais que são as habilidades e características pessoais que contribuem para se atingir um desempenho de alto nível e o aprendizado das habilidades técnicas, comportamentais, traços e qualidades pessoais como um conjunto de fatores que formam uma competência.
3 LIDERANÇA E EMOTOLOGIA
È inevitável cair na tentação de definir liderança e delimitar um terreno a que ela se aplique. Todavia, é um trabalho inútil quando se trata de um conceito subjetivo e dinâmico como esse. Souza (2006, s/p) diz que “existem inúmeras definições sobre liderança e poderíamos escrever um livro com centenas de páginas sobre seus significados, e, ainda assim, gerar mais questionamentos sobre as diferenças entre cada um deles, em vez de encontrar respostas claras e objetivas”.
As assessorias em liderança tendem a trabalhar com a emotologia, isto é, “uma palavra híbrida formada do latim e(x) “para fora”, motus, “movimento” e o grego lógos, “tratado, descrição”.” (SOUZA, 2006, s/p).
O trabalho consiste em uma mudança no modelo mental para poder expressar verdadeiramente um novo comportamento, nas mais diversas situações do cotidiano, mobilizando o sistema límbico no processo de aprendizagem desse novo modelo mental e aplicá-lo na prática, até que se torne espontâneo, devido a estímulos externos ou internos. Souza (2006, s/p) afirma que é o Sistema Límbico o responsável pela programação e gerenciamento de ambos os sistemas. Portanto, a resolução da problemática de liderança não se resolve apenas com a vontade dos gerenciadores do serviço, mas principalmente dos líderes. E que isso leva certo tempo para que haja resultados.
SOUZA (2008, s/p) afirma ainda que a emotologia é:
A emotologia é um corpo de conhecimentos sistematizados com base em elementos das neurociências e da física quântica, que, adquiridos via observação direta, identificação, descrição, investigação experimental, pesquisa e explicação teórica de determinadas categorias de fenômenos e fatos, são metódica e racionalmente formulados para promover o desenvolvimento das potencialidades humanas como elemento de autopreservação.
A assessoria em liderança em seus cursos trabalha através dos processos mentais – das emoções, do intelecto, da motivação, do aprendizado, da memória, do comportamento e muitas outras funções cerebrais do mais alto nível, que apresenta um elo essencial entre a mente e o corpo, refletindo na aquisição de atitudes de liderança.
4 CONCLUSÃO
Nesse trabalho verificou-se que a liderança é um mecanismo de mobilização de equipes para alcançarem lucro a uma empresa. Ocorre que muitas delas por não disporem de líderes eficientes e ativos e precisando melhorar isso em suas empresas optam pela contratação de assessorias em lideranças, ou seja, empresas que trabalham no desenvolvimento de habilidades de liderança. A busca de profissionais que tenham características de liderança e possuam atitudes de líder afetivamente só aumenta o número destas empresas. Os objetivos destas empresas de assessoria pretendem valorizar o capital humano que as empresas dispõem e realçar as qualidades boas. As inúmeras promessas que o contratante pretende adquirir não dependem somente dos prestadores de serviço. É necessário que haja uma verificação na seleção dos participantes e a manifestação de desejo em tornar-se portador de habilidades ligadas a liderança.
Para mobilizá-los a esse desempenho as assessorias utilizam-se de instrumentos baseados em emotologia, isto é, uma área de estudos que possibilita conhecer o humano e trabalhar com esse conhecimento. Por isso, a melhor saída para as empresas e organizações do século XXI é utilizarem-se desta assessoria para o treinamento e a formação de líderes. Investindo nos recursos humanos certamente terão retorno.
5 REFERÊNCIAS
MBIANCHINI. MBianchini Assessoria Empresarial. Disponível em: http://mbianchini.com.br/ Acesso em: 17/05/2008.
PENTÁGONO. Pentágono Organizacional. (2008) Disponível em: http://www.capacitacao emlideranca.com.br/index.asp. Acesso em: 17/05/2008.
SOUZA, Gilberto de. Liderança e Emotologia. (2006) Disponível em: http://www.capacitacaoe mlideranca.com.br/artigos_sobre_lideranca_e_emotologia.asp. Acesso em: 17/05/2008.
________________. Breve Histórico da Emotologia. (2008) Disponível em: http://www.cidadedo cerebro.com.br/emotologia_emotopedia_superinteligencia.asp. Acesso em: 17/05/2008.
Uma exigência do mercado econômico e capitalista é que as empresas e organizações do século XXI tenha um rendimento progressivamente positivo, que supere suas próprias marcas. Isso leva muitas empresas a entrarem em determinada crise de identidade por não terem uma marca padrão. A dinamicidade atinge os valores da empresa e consequentemente chega a esfera interna ou organizacional.
Os funcionários são considerados como uma máquina, um produto que precisa render mais e mais. O lucro para essas empresas é o maior objetivo. Quando se fala em saúde do trabalhador, benefícios, entre outros direitos, é por obrigatoriedade legal.
Assim sendo, muitas empresas não conseguem formar uma liderança interna por faltar-lhes requisitos humanizadores da administração moderna, ficando enfraquecida dia-a-dia. Notando isso, formam-se empresas ou escritórios especializados na condução interna de liderança, arrecadando muito dinheiro com isso. Tal acontecimento ocasiona inúmeras alterações no processo de administração empresarial? Em que estas empresas se baseiam para promover uma melhora na qualidade?
2 ASSESSORIA EM LIDERANÇA
2.1 OBJETIVOS DA ASSESSORIA EM LIDERANÇA
O objetivo destas organizações é geralmente prestar serviços de consultorias, palestras e treinamentos na área de liderança aos gerentes das organizações em diversos segmentos promovendo a melhoria contínua nos processos de desenvolvimento gerencial.
O Pentágono Organizacional é uma destas empresas que prestam assessoria e tem como objetivo “aprimorar e desenvolver o estilo e a capacidade de liderança dos colaboradores que exercem chefia em empresa, com a finalidade de aumentar os níveis de competências de trabalho na organização. Trata-se de uma poderosa ferramenta de T&D capaz de melhorar significativamente a produtividade e o desempenho da empresa no mercado.” (PENTÁGONO, 2008).
Essas empresas se baseiam em estudos sobre o comportamento humano. E dentre os benefícios prometidos aos líderes que optam pela contratação de seus serviços elenca-se:
O desenvolvimento de sensibilidade para perceber as verdadeiras intenções das pessoas; percepção para reconhecer rapidamente a lógica de ação dos liderados;
Aumento da capacidade para comunicar-se de modo a exercer influência, inspiração e inteligência; refinamento das habilidades que permitem conduzir liderados ao objetivo comum da organização;
Desenvolvimento de habilidades, comportamentos e crenças, tendo como referência os maiores líderes da Humanidade;
Avanço significativo, profundo e realista no processo de auto-conhecimento; aprimoramento da habilidade de fazer escolhas, tomar decisões e entrar em ação nos momentos de estresse e adversidades;
Aumento da capacidade de manter o equilíbrio e o foco nos momentos de turbulência; conhecimento para utilizar o poder da natureza humana a seu favor;
Conhecimento e domínio de avançadas técnicas de negociação inconsciente; capacidade para alinhar missão, visão, valores e objetivos pessoais com os da empresa e fazer o mesmo com seus liderados;
Novos aprendizados sobre como identificar, desenvolver e reter talentos;
Desenvolvimento de um estilo de liderança Humanístico, por meio da mobilização de potencialidades humanas como elemento de auto-realização. (PENTÁGONO, 2008).
2.2 RESULTADOS PROMETIDOS
A Pentágono Organizacional promete que os resultados positivos que podem ser obtidos ao contratar uma empresa de liderança em liderança é a “melhora do clima organizacional; aumento da motivação na empresa; aumento da produtividade individual; melhor rendimento no trabalho em equipe; maior perspectiva de rentabilidade no mercado; gerentes, Supervisores e Diretores mais influenciadores, mais realizadores e mais focados nos objetivos organizacionais; aumento da identificação dos colaboradores com a empresa; e melhores condições para aplicação de um padrão de liderança humanístico e sistêmico.” (PENTÁGONO, 2008 – grifo nosso).
Já a MBianchini Assessoria Empresarial (2008, p.01 – grifo nosso) promete como vantagens uma visão atual dos serviços, qual é a sua importância dentro do contexto mercadológico e como se diferenciar da concorrência, uma visão panorâmica das Teorias de Liderança, conhecer os estilos de liderança e desenvolver as competências da liderança que estão classificadas em dois grupos: Liderar em cenário de mudança e Liderar Pessoas.
Além disso, ainda são apresentadas como produto da aquisição dos serviços o desenvolvimento de habilidades técnicas da liderança, de competências interpessoais que são as habilidades e características pessoais que contribuem para se atingir um desempenho de alto nível e o aprendizado das habilidades técnicas, comportamentais, traços e qualidades pessoais como um conjunto de fatores que formam uma competência.
3 LIDERANÇA E EMOTOLOGIA
È inevitável cair na tentação de definir liderança e delimitar um terreno a que ela se aplique. Todavia, é um trabalho inútil quando se trata de um conceito subjetivo e dinâmico como esse. Souza (2006, s/p) diz que “existem inúmeras definições sobre liderança e poderíamos escrever um livro com centenas de páginas sobre seus significados, e, ainda assim, gerar mais questionamentos sobre as diferenças entre cada um deles, em vez de encontrar respostas claras e objetivas”.
As assessorias em liderança tendem a trabalhar com a emotologia, isto é, “uma palavra híbrida formada do latim e(x) “para fora”, motus, “movimento” e o grego lógos, “tratado, descrição”.” (SOUZA, 2006, s/p).
O trabalho consiste em uma mudança no modelo mental para poder expressar verdadeiramente um novo comportamento, nas mais diversas situações do cotidiano, mobilizando o sistema límbico no processo de aprendizagem desse novo modelo mental e aplicá-lo na prática, até que se torne espontâneo, devido a estímulos externos ou internos. Souza (2006, s/p) afirma que é o Sistema Límbico o responsável pela programação e gerenciamento de ambos os sistemas. Portanto, a resolução da problemática de liderança não se resolve apenas com a vontade dos gerenciadores do serviço, mas principalmente dos líderes. E que isso leva certo tempo para que haja resultados.
SOUZA (2008, s/p) afirma ainda que a emotologia é:
A emotologia é um corpo de conhecimentos sistematizados com base em elementos das neurociências e da física quântica, que, adquiridos via observação direta, identificação, descrição, investigação experimental, pesquisa e explicação teórica de determinadas categorias de fenômenos e fatos, são metódica e racionalmente formulados para promover o desenvolvimento das potencialidades humanas como elemento de autopreservação.
A assessoria em liderança em seus cursos trabalha através dos processos mentais – das emoções, do intelecto, da motivação, do aprendizado, da memória, do comportamento e muitas outras funções cerebrais do mais alto nível, que apresenta um elo essencial entre a mente e o corpo, refletindo na aquisição de atitudes de liderança.
4 CONCLUSÃO
Nesse trabalho verificou-se que a liderança é um mecanismo de mobilização de equipes para alcançarem lucro a uma empresa. Ocorre que muitas delas por não disporem de líderes eficientes e ativos e precisando melhorar isso em suas empresas optam pela contratação de assessorias em lideranças, ou seja, empresas que trabalham no desenvolvimento de habilidades de liderança. A busca de profissionais que tenham características de liderança e possuam atitudes de líder afetivamente só aumenta o número destas empresas. Os objetivos destas empresas de assessoria pretendem valorizar o capital humano que as empresas dispõem e realçar as qualidades boas. As inúmeras promessas que o contratante pretende adquirir não dependem somente dos prestadores de serviço. É necessário que haja uma verificação na seleção dos participantes e a manifestação de desejo em tornar-se portador de habilidades ligadas a liderança.
Para mobilizá-los a esse desempenho as assessorias utilizam-se de instrumentos baseados em emotologia, isto é, uma área de estudos que possibilita conhecer o humano e trabalhar com esse conhecimento. Por isso, a melhor saída para as empresas e organizações do século XXI é utilizarem-se desta assessoria para o treinamento e a formação de líderes. Investindo nos recursos humanos certamente terão retorno.
5 REFERÊNCIAS
MBIANCHINI. MBianchini Assessoria Empresarial. Disponível em: http://mbianchini.com.br/ Acesso em: 17/05/2008.
PENTÁGONO. Pentágono Organizacional. (2008) Disponível em: http://www.capacitacao emlideranca.com.br/index.asp. Acesso em: 17/05/2008.
SOUZA, Gilberto de. Liderança e Emotologia. (2006) Disponível em: http://www.capacitacaoe mlideranca.com.br/artigos_sobre_lideranca_e_emotologia.asp. Acesso em: 17/05/2008.
________________. Breve Histórico da Emotologia. (2008) Disponível em: http://www.cidadedo cerebro.com.br/emotologia_emotopedia_superinteligencia.asp. Acesso em: 17/05/2008.
sexta-feira, 13 de março de 2009
ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL PEQUENO POLEGAR


Com a utilização do lúdico na educação infantil procura-se desenvolver uma imagem positiva de si, descobrir e conhecer progressivamente seu corpo, estabelecer vínculos afetivos e de troca entre adultos e crianças, demonstrar atitudes, estabelecer e ampliar cada vez mais as relações sociais, aumentando sua curiosidade, facilitar a expressão de emoções, sentimentos, pensamentos, desejo e necessidade, conhecendo e integrando-se às necessidades.
Quando um indivíduo é estimulado desde os seus primeiros anos de vida é capacitado a construir seu conhecimento pautando-se pela diversidade existente no mundo. As brincadeiras realizadas na Escola de Educação Infantil Pequeno Polegar apresenta ao educando e capacita-o para um futuro de maior qualidade e de maior segurança.
Quando um indivíduo é estimulado desde os seus primeiros anos de vida é capacitado a construir seu conhecimento pautando-se pela diversidade existente no mundo. As brincadeiras realizadas na Escola de Educação Infantil Pequeno Polegar apresenta ao educando e capacita-o para um futuro de maior qualidade e de maior segurança.
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