André Gilberto Boelter Ribeiro


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domingo, 6 de maio de 2012

A PROXIMA SOCIEDADE E O MANAGEMENT


Esse artigo trata da nova sociedade que se aproxima, pautada na revolução da informação. E aborda o comércio eletrônico como um boom dos novos tempos e que poucos previram. O autor trata da resistência as novidades tecnológicas (TI) nos ambientes corporativos, mesmo pelos administradores, afirmando que é o administrador que deve saber lidar com tais ferramentas.

Essas mudanças na estrutura da propriedade afetam e alteram a noção de poder das organizações. E que o centro das organizações deverá deixar de ser o lucro, mas os clientes e suas necessidades. O movimento de capitais (transnacionalização) é o que movimenta a economia mundial e não mais o movimento de produtos.

Na nova sociedade (informacional) que se aproxima o conhecimento será o grande “capital”. A nova economia do conhecimento estará sujeita aos trabalhadores do conhecimento, incluindo os tecnólogos, onde serão o grupo dominante da força de trabalho. Nessa sociedade futura ocorrerá uma redução drástica na quantidade populacional e na sua composição, aumentando a população madura e a expectativa de vida. E o mercado deverá se preparar para essa nova realidade social e comercial.

Há uma redução da procura de trabalho manual, substituindo por intelectual, onde as formas educativas também deverão se adaptar. Pois, o trabalho deixa de ser mais um meio de vida, para ser um modo de vida. Nesse sentido, mudam-se as crenças básicas sobre as empresas. E para essa próxima sociedade, será importante para o administrador saber: como organização econômica, como organização humana e, cada vez mais, como organização social.

Assim, cabe ressaltar que a formação tecnológica dessa nova mão de obra, não caminhe para a formação tecnicista já vivida em outras épocas, enclausurando no “indivíduo-trabalhador-ser humano” numa perspectiva mercadológica e amplamente massificadora. Diante de tamanha complexidade social e econômica, haverá um lugar de reflexão e crítica para a formação do “cidadão”? Ou simplesmente, uma falsa autonomia e consciência social abafada pelos sistemas informacionais?

Acredito ainda que com a abertura ou transnacionalização dos mercados os administradores ou deverão conhecer as culturas “estrangeiras” ou deverão criar normas de condutas mercantis para se adaptarem. Ponto que considero, quase que impossível, adquirir e desenvolver nos cursos tecnológicos. Será uma sociedade vazia de poder de autonomia?



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