André Gilberto Boelter Ribeiro


Textos, Artigos Públicados, Reportagens citadas, Fotos, entre outros assuntos.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

RESENHA: OS MOTIVOS DE DESISTÊNCIA ALEGADOS NUM CURSO A DISTÂNCIA VIA INTERNET: RELATO DE EXPERIÊNCIA NA GESTÃO DA EAD.

OS MOTIVOS DE DESISTÊNCIA ALEGADOS NUM CURSO A DISTÂNCIA VIA INTERNET: RELATO DE EXPERIÊNCIA NA GESTÃO DA EAD.
Texto de Ivana Almeida

Este trabalho explicita os resultados de uma pesquisa sobre evasão num dado curso EAD. Ele destaca como problema da evasão tanto baseada em referencial teórico estudado, quanto sob a ótica dos próprios alunos. Assim, aponta teoricamente que a evasão ocorre por causa da a percepção de dificuldade do curso, a motivação, a persistência do aluno e seu lócus de controle. Ainda, aponta-se por causa do desempenho do tutor, e carga de trabalho, integração social, anseio, planejamento da aprendizagem, atividades face a face, um novo ambiente escola diferente do tradicional. Já os alunos dizem que é a quantidade de módulos completada pelo aluno, problemas pessoais, tempo de estudo, problemas no computador.

Considero importante tecer alguns comentários sobre os fundamentos apresentados no texto em análise. Primeiro, é preciso considerar a educação como um bem instituído no projeto da modernidade com a função social de construir as bases de uma nova sociedade pela emancipação da razão humana. E a aprendizagem de qualidade do aluno passa por diversos aspectos, não somente pedagógicos ou meramente financeiros. A estrutura da educação depende de tantos meios quanto forem necessários para que haja uma relação entre aquilo que se aprende na teoria e se aplica na prática. A tecnicidade tradicional não embasa e não sustenta a construção do conhecimento na modernidade.
Outro fundamento é que precisa-se urgentemente rever conceitos, em especial, no que se refere a noção de formação do indivíduo. Ela deve ser sistemática, organizada e permanente. Não existe indivíduo formado e sim em constante formação. E isso, implica em ter consciência de que deve-se ter a si próprio como um capital que precisa ter suas aplicações para render.
Outro fundamento, e principal problema, na evasão é falta de estabelecimento de metas. Também, não basta apenas se matricular num curso, estabelecer metas e esquecê-las no fundo da gaveta. O acompanhamento das metas estabelecidas, ou seja, seu monitoramento é essencial. É a partir das análises a cerca dos resultados obtidos ao decorrer do curso em busca dos objetivos é que completa o sentido de todo o processo de ensino-aprendizagem e da validade daquele estudo. No texto apresentado observamos que não há organização (ou planejamento) para os estudantes.
Outro ponto, é saber diferenciar o estudo EAD de uma sala de aula tradicional (presencial), tendo em vista que em ambos podem haver conflitos de poder, principalmente quando não há uma conversa aberta sobre avaliação. Acredito que um primeiro contato deva ser pessoal (e mesmo os virtuais devam transparecer pessoalidade) para estabelecimento de regras positivas e avanços sistemáticos no ensino.
Quanto aos problemas enfrentados no novo ambiente, que ocorre através da mídia diferenciado do presencial. Chamá-lo-emos de conhecimento digital que deve ser visto com certas restrições. A sua aquisição do conhecimento deve estar articulada a outros mecanismos de construção do conhecimento para que possa ter um conteúdo consistente e verossímil.
Sinceramente eu acredito que a riqueza da informação não está no meio que a conduz, mas na avaliação de sua qualidade. Vejamos um exemplo: de nada adianta pegar um jornal e ler reportagens rápidas e de péssima qualidade, como os links de celebridades ou os desfalques desportivos e esquecer a parte geral, política, economia, cultural e de desenvolvimento humano-afetivo.
Então, será que a leitura de chamadas rápidas ou notícias condensadas é suficiente? Não, mas o problema não está na internet, mas sim no leitor que a seleciona. Raramente encontra-se no Brasil, impressos da Revista Times, mas se procurarmos na internet encontraremos artigos até de 1950 na íntegra. Utilizei deste recurso para fazer trabalhos de literatura norte americana, os quais vieram enriquecer o conteúdo.
É fato lembrar que se pegarmos qualquer site da internet para embasar nossa teoria, isso será fadado ao fracasso. No entanto, podemos encontrar teses magníficas, e, e-books que nos darão conhecimento solidificado. Qual a diferença de ler um Machado de Assis em papel ou em dados virtuais.
O equilíbrio do processo do conhecimento deve estar na forma com que tratamos as informações e não na forma como as adquirimos. Pois, a criticidade, não se dá simplesmente pelo meio que se lê, mas pela forma com que se conduz o processo de leitura.
Dentre todos os motivos de desistência alegados num curso a distância via internet acredito que o mais grave e o que mais ocorre é a falta de organização, planejamento e consciência do estudante quando se matricula num curso EAD.


Texto do curso de ADM - UAB - seberi - UFSC

sexta-feira, 13 de maio de 2011

COISAS DE CIDADE GRANDE!





Parece ser inoportuno abordar um tema que não se refere em nosso contexto. No entanto, é preciso abordar melhor o tema: “coisas de cidade grande”. Esse interesse surgiu após ouvir murmúrios de que realizar um evento voltado a literatura (II café literário em Dois Irmãos das Missões) não cabe a pequenos municípios e que isso é “coisa de cidade grande”.
Uma das piores ações do ser humano é pensar que não é digno de usufruir dos bons acontecimentos da vida. Existem pessoas que perdem oportunidades grandiosas por não se considerar capazes ou dignas para tal. Pessoas que deixam de ir a uma festa ou uma simples pescaria, deixam de realizar desejos por estarem presos a determinados mitos. As pessoas acreditam que determinadas coisas não lhes podem ser permitidas devido a localização geográfica, ou seja, por não morar numa região mais urbanizada, não possam e nem devam se interessar por dados assuntos.
As pessoas perdem a oportunidade de ter conhecimento por preconceito. Saber falar uma língua, conhecer outras culturas, entender sobre outros assuntos não significa desfazer-se de sua própria cultura, pelo contrário, significa reconhecer e valorizar a sua própria. As coisas da sociedade atual são tão transitórias que não é possível prever o que encontraremos pelo caminho nos próximos dias. Então, dispensar conhecer coisas novas é negar a si próprio a oportunidade de crescimento.
Atualmente o conhecimento e os eventos estão universalizados, rompendo-se a barreira geográfica (chamada aldeia global). Excluir-se desse movimento é optar por ficar em estado de inanição social, optando por um estado de “bulimia” intelectual, onde tudo o que se deveria aprender é regurgitado, numa ação auto-destrutiva.
Utilizar-se da expressão “coisas de cidade grande” é antes de qualquer coisa, inferiorizar sua própria condição interiorana, pois muitos municípios do interior brasileiro são mais ricos em qualidade de vida e informação que muitas cidades. É dizer “não temos o direito de experimentar tal iguaria”. Nada impede que um agricultor tenha em sua sala livros de diversos gêneros, nada impede que uma agricultora seja uma pintora e amante da arte estrangeira, muito menos que um jovem tenha afinidade e habilidade com um instrumento musical que não tenha relação com sua cultura. De outro modo, nada impede de um grande executivo cultive, por exemplo, minhocas ou tenha uma horta em seu apartamento, nada impede que um grande empresário tenha habilidades adicionais atividades agrícolas, como uma ou duas vacas leiteiras.

As cidades já não são mais iguais aquelas de duas décadas passada, muito menos o interior é igual ao da época da democratização política brasileira. Valorizar aquilo que se tem de melhor na sociedade em que se vive e buscar o que é importante em outras sociedades é a chave para que sejamos possuidores de capacidade de transformar o nosso meio. O local onde vivemos é reflexo e produto daquilo que somos.
E a partir disso, quem sabe muitas pessoas precisem ir para “cidade grande” para descobrir que grande parte das coisas importantes está nas pequenas coisas do campo. Existem pessoas gastando milhões em busca de uma vida saudável, almejando uma mata nativa para praticar uma caminha, um rio ainda não poluído para nadar livremente, a escuridão da noite para se encantar com o brilho das estrelas, o sabor natural dos alimentos, entre outras coisas.

terça-feira, 10 de maio de 2011

COISAS DE CIDADE GRANDE!

Parece ser inoportuno abordar um tema que não se refere em nosso contexto. No entanto, é preciso abordar melhor o tema: “coisas de cidade grande”. Esse interesse surgiu após ouvir murmúrios de que realizar um evento voltado a literatura (II café literário em Dois Irmãos das Missões) não cabe a pequenos municípios e que isso é “coisa de cidade grande”.
Uma das piores ações do ser humano é pensar que não é digno de usufruir dos bons acontecimentos da vida. Existem pessoas que perdem oportunidades grandiosas por não se considerar capazes ou dignas para tal. Pessoas que deixam de ir a uma festa ou uma simples pescaria, deixam de realizar desejos por estarem presos a determinados mitos. As pessoas acreditam que determinadas coisas não lhes podem ser permitidas devido a localização geográfica, ou seja, por não morar numa região mais urbanizada, não possam e nem devam se interessar por dados assuntos.
As pessoas perdem a oportunidade de ter conhecimento por preconceito. Saber falar uma língua, conhecer outras culturas, entender sobre outros assuntos não significa desfazer-se de sua própria cultura, pelo contrário, significa reconhecer e valorizar a sua própria. As coisas da sociedade atual são tão transitórias que não é possível prever o que encontraremos pelo caminho nos próximos dias. Então, dispensar conhecer coisas novas é negar a si próprio a oportunidade de crescimento.
Atualmente o conhecimento e os eventos estão universalizados, rompendo-se a barreira geográfica (chamada aldeia global). Excluir-se desse movimento é optar por ficar em estado de inanição social, optando por um estado de “bulimia” intelectual, onde tudo o que se deveria aprender é regurgitado, numa ação auto-destrutiva.
Utilizar-se da expressão “coisas de cidade grande” é antes de qualquer coisa, inferiorizar sua própria condição interiorana, pois muitos municípios do interior brasileiro são mais ricos em qualidade de vida e informação que muitas cidades. É dizer “não temos o direito de experimentar tal iguaria”. Nada impede que um agricultor tenha em sua sala livros de diversos gêneros, nada impede que uma agricultora seja uma pintora e amante da arte estrangeira, muito menos que um jovem tenha afinidade e habilidade com um instrumento musical que não tenha relação com sua cultura. De outro modo, nada impede de um grande executivo cultive, por exemplo, minhocas ou tenha uma horta em seu apartamento, nada impede que um grande empresário tenha habilidades adicionais atividades agrícolas, como uma ou duas vacas leiteiras.

As cidades já não são mais iguais aquelas de duas décadas passada, muito menos o interior é igual ao da época da democratização política brasileira. Valorizar aquilo que se tem de melhor na sociedade em que se vive e buscar o que é importante em outras sociedades é a chave para que sejamos possuidores de capacidade de transformar o nosso meio. O local onde vivemos é reflexo e produto daquilo que somos.
E a partir disso, quem sabe muitas pessoas precisem ir para “cidade grande” para descobrir que grande parte das coisas importantes está nas pequenas coisas do campo. Existem pessoas gastando milhões em busca de uma vida saudável, almejando uma mata nativa para praticar uma caminha, um rio ainda não poluído para nadar livremente, a escuridão da noite para se encantar com o brilho das estrelas, o sabor natural dos alimentos, entre outras coisas.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Uma semana para melhorar sua auto estima (10 passos)


Nada melhor que tirar uma semana das suas férias para cuidar de você. Mesmo que o ano não tenha sido tão corrido, é muito bom estar se preparando para o próximo ano. Abaixo sugerimos que em uma semana realize os passos de ouro para melhorar sua auto estima:
1º passo – Alimentação – Faça uma dieta com frutas, chás, sucos, verduras, legumes. Livre-se de gordura e açúcar pelo menos por uma semana.
2º passo – Exercício físico – Faça exercícios físicos regularmente, no início do dia ou no final do dia. Não mais que uma hora.
3º passo – Visual – Dê um trato em seu visual, (não comprando roupas novas), mas abrindo seu guarda-roupa e utilizando e reformando aquelas roupas que estão no fundo. Use cores alegres.
4º passo – Corporal – Corte cabelo, faça unhas, sobrancelhas, limpeza de pele, etc.
5º passo – Filme ou livro – Separe um dia para ver um filme e ler um livro que você se identifique. Sugerimos um filme que tenha significado especial e mensagem de superação.
6º passo – Artesanato – Separe algumas horas dos dias da semana para realizar algum trabalho artesanal, principalmente aqueles que lhe dão prazer e que tens facilidade em realizá-los. Melhor se esse trabalho puder ajudar na decoração da casa, pois visualizar seu trabalho pronto é um estímulo para seu ego.
7º passo – Amigos esquecidos - Visite pelo menos três pessoas amigas com as quais não fala comodamente a mais de seis meses. E se puder leve um presentinho. Ah, não esqueça da dieta!
8º passo – Passeio breve – Faça um passeio breve (um dia) em um lugar que queria conhecer ou revisitar. De preferência sozinho(a). Não um lugar onde você tenha que comprar, mas que você possa usufruir do local sem se preocupar com o financeiro. É uma oportunidade e um exercício de conhecer novas pessoas e fazer novas amizades.
9º passo – Saia com os amigos – Convide, combine, e saia com os amigos para se divertir no sábado a noite. Seja num barzinho, num restaurante, numa boate, enfim, o que importa é sair para se divertir.
10º passo – Planeje um futuro imediato – Aproveite que está de bom ânimo e estabeleça metas e estratégias para os próximos 4 meses que estejam guardados em seu coração e que a muito tempo quer realizar, como por exemplo, a carteira de motorista, aquele tratamento de beleza dos sonhos, um curso de língua estrangeira, a renovação de sua casa.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

UMA NOVA MARCA





Projeto em desenvolvimento...

Competências necessárias para um aluno bem-sucedido no ambiente de e-Learning


O texto de Daniel Birch aponta quais as competências para ser um aluno bem-sucedido no ambiente de aprendizagem virtual. Diante da nova formas de informatização são necessárias adaptações do usuário. Para o sistema e-Learning o aluno deve ser dotado de competências de auto-orientação (ser capaz de planejar, elaborar e executar seu próprio roteiro de estudo em busca do conhecimento), ser dotado de autoconhecimento (ele consegue identificar e priorizar suas habilidades pessoais e as áreas em que precisa desenvolver seu conhecimento), ser auto-suficiente, ou seja, ser capaz de aprender por si mesmo, sem ser necessário alguém para lhe motivar, ser autoconfiante que vai aprender, saber como ele próprio aprende, ser capaz de auto avaliar-se de forma crítica, ter competências para colaborar em ambiente virtual.

Acredito que a educação a distância está sendo uma forte ferramenta de propagação do direito constitucional de acesso a educação de qualidade. A educação na sociedade moderna deve atender aos quesitos de utilização das novas tecnologias e resolver os problemas que essa nova tecnologia gerou na sociedade. A universidade deve formar um sujeito consciente de si mesmo da sociedade em que vive.

Novas formas de pensar, de comunicar e de aprender desafiam aos especialistas, implementando mecanismos alternativos, de flexibilização, compatíveis com as múltiplas e simultâneas funções da educação, nas mais variadas situações que envolvem as relações entre os alunos, os professores, os pesquisadores e os trabalhadores – com as universidades e com as demais instituições relacionadas.

A informática é a grande revolução dos últimos anos seja nas relações humanas, como nas profissionais e sociais. É possível estabelecer relações profissionais com outros agentes a longa distância, sem mesmo os conhecer. É possível fechar contratos, grandes negócios e demais ações apenas usando os aparatos que o mundo da informação dispõe aos seus usuários. Todos os consultores de gestão profissional concordam que qualquer profissional deve-se estar atualizado e constantemente atualizando-se no campo que denominam de Tecnologia de Informação.
Pode-se assegurar com toda exatidão que é impossível escapar da presença dos meios de informacionais. O que cabe a nós então? É dedicar um tempo de nosso dia para conhecer o funcionamento desses novos aparelhos, para que não sejamos atropelados pela nova geração.

O planejamento ao contrário do que todo mundo pensa é um instrumento que deve ser utilizado em todas as áreas do conhecimento e diariamente, principalmente na vida acadêmica de um universitário EAD. O planejamento faz parte da rotina administrativa empresarial, das instituições bancárias, da vida pessoal e profissional e também dos educandos.

O aluno EAD deve ser dotado de iniciativa e por isso, ser apto a conduzir seu próprio processo de ensino aprendizagem, que ora se comunica com seus colegas, ora com seus tutores e professores. Essa autonomia, ou melhor, o grau dessa autonomia é que define a qualidade do conhecimento adquirido. Isso implica no conhecimento de si próprio e de uma visão daquilo que se construiu em outras experiências.

O autoconhecimento e a autoconfiança devem ser vistos na perspectiva de construção da possibilidade do aluno construir as suas próprias verdades e na valorização de suas manifestações e interesses. Nessa perspectiva, o erro e a dúvida deixam de ser sinônimos de falta de conhecimento e passam a ser vistos como um ponto a ser trabalhado no processo de construção de conhecimento, pelo próprio educando.

Não há lugar para alunos (futuros profissionais) passivos e exclusivamente tecnicistas que esperam tudo nas mãos.

Considerações sobre EAD





Tendo em vista o tamanho do nosso país e os problemas de infra-estrutura, como a EAD auxilia na expansão da educação superior?


Se tomarmos por ponto inicial a ampliação de ingressantes no ensino superior, o sistema EAD elevou e muito esses números.
A grande discussão dos sistemas EAD reside na qualidade do ensino, ou seja, se haverá realmente aprendizado nesse sistema ou uma livre comercialização de diplomas. Uma convenção de que se ensina e se aprende ficticiamente, principalmente no setor privado. Isso é tão notório que o MEC começou a punir as instituições que não alcançam os padrões mínimos exigidos para o funcionamento. Embora o privado, seja o que mais se aproveita dessa leva o febre de estudos EAD, o público também investe e aos poucos colhe seus bons frutos.
Porém, é valido lembrar que com a criação desses cursos EAD (públicos) é possível ampliar e interiorizar a oferta de cursos e programas de educação superior, reduzir as desigualdades na oferta de ensino superior, e ampliar o acesso a população de baixa renda a cursos universitários de qualidade, permitindo que trabalhadores façam seus cursos sem que tenham gastos adicionais ou tenham que se deslocar para realizar sua graduação.
Assim, a EAD auxilia na expansão da educação superior, mas o que resta averiguar é o quantum dessa expansão e o seu grau de qualidade.

domingo, 1 de maio de 2011

ferramentas e serviços podem ser utilizadas na EAD

São ferramentas da web 2.0:
- O delicius armazena os favoritos online e possibilita compartilhar com colegas.
- O mozila Firefox é um navegador com mais extensões disponíveis;
- O Google reade é um leitor e agregador de RSS, o qual gerencia os feeds em um só lugar;
- O skype é usado para conversas com texto e voz com outras pessoas que também tenham instalado em seu PC.
- O Wordpress, sem custo, é uma plataforma de blog de fácil utilização;
- O Google busca, auxilia na busca por informações;
- O Pawer Point é um aplicativo de apresentação que faz parte do pacote Micrsoft Office;
- O moodle que possui grandes números de funcionalidades para um LMS com vários complementos;
- O Blogger é uma plataforma que é fácil para criar um blog;
- O twitter é um site onde pode-se comunicar facilmente, mas só com que possui cadastro e está ligado;
- Audicity é um programa que grava, edita, corta e junta áudios, salvando em vários formatos.
- O email é uma forma de correspondência virtual;
- O Flockr é um aplicativo (site) que armazena, organiza e compartilha imagens.
- O You tube, site que publica, organiza e compartilha vídeos online;
- o Wikispaces é um serviço que possibilita a criação de uma wiki colaborativa para trabalhar em grupo;
- slideshare possibilita armazenar, organizar e compartilhar apresentações, com sincronização de áudio e mp3;
- O facebook é uma rede de relacionamento que inclui vários miniaplicaivos que podem ser usados na educação e nos negócios;
- O Bloglines é um agregador de web para RSS;
- O Linkedin é uma rede social pública paa comunidades de profissionais;
- o netvibes e o pageflakes possibilitam acessar blogs, moticias, vídeos, podcards, imagens, email, etc em um só lugar.

DICA DE LEITURA: MAIO DE 2011



Uma década depois de ter surpreendido o mundo com seus relatos em quadrinhos sobre o conflito entre israelenses e palestinos - que lhe valeram um American Book Award em 1996 -, Joe Sacco volta à Faixa de Gaza para realizar seu projeto mais ambicioso até aqui: resgatar do esquecimento quase completo dois episódios ocorridos quase cinquenta anos antes.
Em novembro de 1956, nas cidades de Khan Younis e Rafah, centenas de civis foram mortos pelo exército israelense em uma incursão militar que tinha tudo para ser uma operação rotineira de captura de guerrilheiros palestinos. Segundo um dos poucos relatórios da ONU disponíveis, os soldados teriam simplesmente entrado em pânico ao deparar com uma multidão em fuga. Já de acordo com o primeiro-ministro israelense, as tropas teriam entrado em confronto com rebeldes armados, muito embora não tenha ocorrido uma única baixa entre suas fileiras.
Em Notas sobre Gaza, Joe Sacco mergulha nos escombros de um conflito que parece não ter fim para reconstituir alguns dos eventos mais importantes para a escalada de violência em que se transformou a relação entre israelenses e palestinos.